NGK é reconhecida como fornecedora da GM pelo sexto ano seguido



Pela sexta vez consecutiva, a NGK foi premiada no Supplier Quality Excellence Award da General Motors, premiação da fabricante de automóveis que reconhece todos os fornecedores que apresentaram índice satisfatório de qualidade e desempenho em 2017. A cerimônia que aconteceu no dia 9 de novembro durante o Salão Internacional do Automóvel de São Paulo premiou 67 empresas brasileiras e argentinas.

“O Prêmio de Excelência em Qualidade de Fornecedor exige excelência em 13 rigorosos critérios, e nós ficamos muito orgulhosos por receber este reconhecimento. É muito gratificante ser a única companhia a receber o troféu em todas as seis edições da premiação. Isso evidencia o compromisso da NGK com seus clientes. Estamos no caminho certo”, afirma Hiroyuki Tanabe, presidente da NGK do Brasil.

ZF Aftermarket recebe prêmio pelo projeto Amigo Bom de Peça



A ZF foi premiada pelo projeto Amigo Bom de Peça na 28ª edição do Mídia Festival, que aconteceu no dia 22 de novembro no Expo Dom Pedro em Campinas/SP reconheceu a empresa na categoria “Digital Inbound”, avaliada por 40 jurados sob os critérios de criatividade, execução e pertinência. Segundo a ZF, a premiação é o reconhecimento público da eficácia do projeto. “Com 22 vídeos de treinamento disponíveis, o Amigo Bom de Peça já tem mais de 4 mil mecânicos inscritos, 16 mil certificados emitidos e 50 mil fãs no Facebook”, afirma a Head de Marketing da ZF Aftermarket, Fernanda Giacon.

Check-list prático para revisão de férias

Alertar o motorista sobre a importância de uma revisão nos componentes do veículo antes de pegar a estrada tem múltiplas vantagens: aumenta o fluxo de serviços na sua oficina, o faturamento com a venda de peças e, o principal, garante a segurança do seu cliente e de sua família. O ideal é estimular os proprietários de veículos a se prevenirem preparando ações para que eles vão até a sua oficina. Pensando nisso, separamos 15 dicas com informações do consultor técnico das revistas CARRO e O Mecânico, Fernando Landulfo, professor da escola de Engenharia da FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas), para ajudar você, amigo mecânico!

1) Oriente seu cliente a calibrar os pneus quando estiverem frios. Pneus quentes podem fazer o calibrador retirar ar do pneu por ele estar dilatado. Ao esfriar, o pneu ficará com menos ar do que deveria. Lembre-se também de alertar que pneus murchos aumentam o consumo de combustível, fazem a direção puxar e desgastam de forma irregular, enquanto os muito cheios deixam o carro desconfortável e também se desgastam de forma irregular. Veja no manual (ou no canto da porta do motorista) quais são as pressões recomendadas pelo fabricante do veículo.

2) Quando o carro chegar à oficina, fique atento ao desgaste da banda de rodagem do pneu. Preste atenção à marca TWI, ressalto que fica no sulco do pneu. Quando ela coincide com a banda de rodagem, é hora de trocar. “Pneus com 3 mm de profundidade de sulco, apesar de ainda estarem dentro da legalidade, merecem maior atenção”, afirma Landulfo. Além do risco de aquaplanagem em situação de chuva, pneus carecas tendem a furar e se deformar com maior facilidade. Pneus com bolhas, trincas nas laterais ou com excesso de consertos podem estourar e provocar acidentes graves.

3) Recomende a seu cliente somente abastecer do tanque em postos de confiança. Mal funcionamento do motor, perda de potência e aumento do consumo são apenas as consequências iniciais de se usar combustível adulterado. Gasolina (ou até etanol) ruim entope o filtro de combustível, impedindo o fluxo da alimentação e, claro, interferindo no rendimento do motor. Além de afetar a bomba de combustível – peça bem mais cara que o filtro. Revise o filtro do carro do seu cliente no prazo correto da fabricante. Se você não souber, adote o período de 20 mil km.

4) Troque o óleo do motor no período determinado pela fabricante do veículo. Como todo mecânico deve ter ciência, óleo vencido fica impregnado com impurezas sólidas que desgastam as partes internas do motor e contaminam o combustível, diminuem a viscosidade do lubrificante e sua capacidade de vedação. Isso faz com que o óleo passe pelos anéis do pistão e seja queimado na câmara de combustão, o que aumenta a emissão de poluentes, prejudica o catalisador e a sonda lambda. Isso sem falar na grande possibilidade de formação de borra, que entope as galerias de lubrificação causando graves danos ao motor que pode repentinamente parar. Se o seu carro só trafega na cidade, há outro agravante: adote o período de troca de óleo previsto para uso severo ou extremo. Trânsito urbano desgasta mais o carro do que o rodoviário em todos os sentidos.

5) Nunca deixe de substituir o filtro juntamente a cada troca de óleo do motor. Fazendo uma comparação chula, é como tomar banho e não trocar as roupas íntimas. Quando está saturado de sujeira, o filtro deixa de reter as impurezas sólidas geradas pelo funcionamento do motor. Nessa condição, o filtro tem uma válvula de segurança para impedir que essa que essa sujeira volte para o circuito, mas o óleo não será mais filtrado, ficando cada vez mais contaminado. Por isso, o melhor a fazer é trocar o filtro a cada troca de óleo.

6) Aproveite e substitua também o filtro de ar. Essa peça se for trocada preventivamente, pode prevenir incômodos como baixo rendimento, desgaste antecipado do turbo, marcha lenta irregular, alto consumo e excesso de emissões. Um filtro de ar em bom estado colhe as impurezas contidas no ar aspirado pelo motor e enviado para a câmara de combustão, e evita que impurezas sólidas contaminem o óleo lubrificante e danifiquem as peças internas, fazendo o motor consumir mais e queimar óleo lubrificante, diminuindo sua vida útil.

7) Aproveite também e indique a seu cliente a troca das palhetas do para-brisas. A troca periódica das palhetas, que se ressecam naturalmente com o tempo, garante uma boa visibilidade em dias de chuva. São componentes de baixo custo e alta segurança.

8) Troque as lâmpadas preventivamente. As lâmpadas tendem a enfraquecer com o tempo, diminuindo a sua luminosidade, observa Landulfo. Trocá-las preventivamente garante proteção contra queimas inesperadas. Use sempre produtos de qualidade para que seu cliente não fique na mão. Mas não abuse: lâmpadas mais fortes do que as originais podem prejudicar seriamente o sistema elétrico do veículo.

9) Respeite o período de troca de velas, cabos e bobinas de ignição. Se desgastados, provocam falhas de ignição e aumentam o consumo de combustível e a emissão de poluentes, diminuem a vida útil do catalisador e da sonda lambda (sensor de oxigênio), além de aumentar a carbonização interna do motor. Se a manutenção for totalmente negligenciada, pode fazer um ou mais cilindros pararem de funcionar, imobilizando o veículo. Não realizar a manutenção preventiva pode danificar ainda a bobina, o catalisador e sonda lambda. “Se o veículo tiver distribuidor, inclua o rotor e a tampa do mesmo. São peças baratas que podem poupar uma grande dor de cabeça”, afirma Landulfo.

10) Sempre prefira trocar os elementos de desgaste do freio. Mais importante do que fazer o veículo andar é fazê-lo parar. Pastilhas e lonas de freio em fim de vida útil tendem a fazer o pedal de freio baixar, dando a impressão de falta de fluido. Discos e tambores de freio excessivamente gastos apresentam o mesmo sintoma das pastilhas excessivamente gastas, por isso, sempre opte pela troca. No caso de uma frenagem brusca, o carro pode simplesmente não parar. “Para que rodar com um freio ruidoso, com vibrações e que pode falhar a qualquer momento? Essas peças são baratas, porém de extrema importância no conforto e segurança do veículo. A prevenção é o melhor remédio.”, pondera o especialista.

11) Verifique sempre o fluido de freio e use o recomendado pelo fabricante do veículo. Se não for trocado no prazo de um ano ou com 10 mil km, fica contaminado com água, que provoca a ebulição do fluido durante longas frenagens. Em trechos de serra, o veículo pode ficar sem freios. “O fluido deve ter coloração clara. Fluidos turvos e escuros já passaram da hora da troca”, afirma o professor.

12) É importante inspecionar molas e amortecedores a cada 10 mil km. Quem suporta o peso do veículo e sua carga são as molas. Quando se desgastam por fadiga, o veículo tende a abaixar. Se não trocadas, sobrecarregam os amortecedores e diminuem suas vidas úteis. Já a função do amortecedor é reduzir as oscilações da suspensão e com isso manter as rodas em contato com o solo. As fabricantes estimam que um amortecedor dure de 40 a 60 mil km, dependendo da peça e do piso sobre o qual o veículo roda: quanto mais regular, maior será a sobrevida. Vazamentos, ruídos (batidas) e falta de eficiência em piso irregular podem indicar o fim da vida útil da peça. “Amortecedores novos montados com molas cansadas se desgastam mais rápido. Além disso, a troca dos batentes, coxins e rolamentos do amortecedor evita ruídos na suspensão. A troca é sempre do conjunto completo”, recomenda Landulfo.

13) Fale para seu cliente evitar completar o líquido de arrefecimento com água da torneira, a não ser em emergências. O ideal é sempre usar o fluido de arrefecimento na diluição correta entre água e aditivo recomendada pelo fabricante do veículo (atenção: alguns fluidos já vêm diluídos). O período de troca varia entre um e dois anos ou o recomendado no manual do veículo. Além disso, sua coloração deve ser clara. Quando sujo, contaminado por ferrugem e sem aditivação, tende a travar a válvula termostática, assim como, prejudicar o funcionamento da bomba d’água.

14) Verifique a bateria. Quando não consegue mais segurar carga, a bateria pode causar falhas de ignição, de injeção e prejudica o funcionamento dos demais sistemas, incluindo o alternador. Nesses casos, fazer o motor pegar no tranco pode tirar uma correia dentada de ponto ou danificar o sistema de transmissão. Explique que da mesma forma, partida com bateria auxiliar (chupeta) pode danificar o alternador ou o gerenciamento eletrônico do veículo se não for feita do modo adequado. “Os socorros são caros”, adverte Landulfo.

15) Substitua o filtro de cabine no período correto. O filtro de cabine evita que haja a proliferação de fungos e bactérias que não só contaminam todo o sistema de climatização como podem provocar mau cheiro e trazem risco de doenças respiratórias e alergias. A substituição do filtro também mantém a integridade do sistema do ar condicionado.

Fábrica brasileira da Meritor é premiada pela matriz por ação sustentável



A Meritor Brasil leva com dois prêmios no Quality Achievement Awards 2018, evento que premia as unidades da empresa americana que mais se destacam na área da qualidade. Dos quatro prêmios entregues, a fábrica de Osasco/SP conquistou dois: um na categoria Gold e outro, na Silver. Na categoria Silver, o trabalho premiado foi desenvolvido na linha de montagem de eixos. Segundo a empresa, o novo sistema fez a capacidade de produção aumentar, enquanto o índice de defeitos em PPM (partes por milhão) do cliente caiu. Já o outro projeto que levou o prêmio Gold gerou uma grande economia anual, no período de 2017 a 2018, ao implantar uma série de ações para reduzir o volume de sucata de maneira sustentável.

Os trabalhos premiados foram averiguados por uma equipe de executivos que analisou os 16 projetos. Entre os critérios de avaliação estão o impacto no custo ou a economia gerada no ano, a melhoria no atendimento e satisfação do cliente, a prioridade e criatividade do projeto, além da capacidade de resposta e tempo de conclusão. Os outros dois vencedores são unidades americanas. O President’s Award foi para a fábrica Asheville (Carolina do Norte) que implantou um sistema de produção que reduziu custos em apenas um ano, de 2017 para 2018. Já a planta de Manning (Carolina do Sul) criou o programa Eye on Quality que, ao promover ainda mais a cultura da qualidade entre seus colaboradores, identificou possíveis problemas antes que impactassem o cliente.

Fernando Calmon: Convergência Tecnológica



A maneira de comprar carros vem mudando no mundo e o Brasil acompanhará de perto esse cenário. Por isso, não foi surpresa que duas marcas tenham iniciado aqui, de forma quase simultânea, a introdução da assim chamada concessionária digital. Fiat e Volkswagen protagonizaram entre o final de novembro e este começo de dezembro uma espécie de corrida tecnológica para anunciar a primazia. No exterior, em particular na Europa, onde tudo começou há mais de dois anos, esse modelo de negócio se consolidou.

A Fiat saiu na frente com a concessionária Amazonas, na capital paulista. Ambiente foi especialmente projetado para incluir uma interação de forma digitalizada por meio de telões de alta definição, totens e tabletes. Mesmo que o comprador não seja especialista ou extremamente ligado em tecnologia, vai apreciar todas as opções que o sistema oferece. Óculos de realidade virtual complementam a nova experiência de compra ao simular a atmosfera interna do veículo e noção de dimensões. Este recurso, em particular, já vinha sendo utilizado aqui pela Audi em suas lojas.


Por outro lado, a Volkswagen atuará de forma mais ampla. Este mês o mesmo sistema estará disponível em 10 concessionárias em todo o País e no primeiro trimestre de 2019 até 30 outras serão abertas na América Latina. Mais do que demonstração de tecnologia, esses recursos permitem grande ganho de tempo e de qualidade de venda. As variedades de equipamentos e de acabamento podem se comparar de forma mais eficiente, no ritmo e disponibilidade do interessado.

Mesmo com a possibilidade de montar “ilhas” digitais em lojas já existentes, a vantagem mais expressiva é abertura de novos pontos de vendas a partir de 90 m², com apenas um ou dois carros em exposição e aumento de eficiência no atendimento. Nas grandes cidades ficou muito caro ou até mesmo impossível encontrar áreas bem localizadas para abrigar um arranjo tradicional de showroom.

A concessionária digital também se enquadra como complemento ideal ao chamado comércio eletrônico que avança no País. Iniciativas mais aprofundadas hoje existentes, da Renault e da Citroën, tendem a se expandir. É até possível um cliente dessas duas marcas completar todo o processo de pesquisa e compra pela internet e ter seu carro novo entregue em casa, mas são casos raros. O interessado estar limitado ao tamanho e resolução de uma tela de celular ou de computador agora deixa de existir. Ele poderá se integrar a uma loja física com todos os recursos modernos.

Sites independentes de compra e venda de veículos usados pela internet também anunciam a possibilidade de atender quem deseja comprar um zero-km a partir de 2019, encaminhando interessados às concessionárias. Esses clientes, digamos mais “tecnológicos”, vão apreciar um ponto de venda convergente com suas preferências.

ALTA RODA

NISSAN prepara uma surpresa para o SUV compacto Kicks. De olho no acirramento da concorrência com a chegada do T-Cross, terá opção e-Power que tornou o Note o carro mais vendido no Japão. Trata-se de versão elétrica de baixo custo: motor convencional atua apenas como gerador para uma bateria pequena. Sem problemas de autonomia e tempo de recarga.

SÃO onze os lançamentos anunciados para 2019 pela GM. Quatro já revelados: Bolt, Equinox Midnight e os Camaro cupê e conversível. Dos sete que faltam, probabilidades maiores são: novos Onix e Prisma, novos motores de três cilindros para estes dois compactos, Cruze hatch e sedã Midnight (ou versões esportivas RS) e estreia de internet 4G e Wi-Fi a bordo (no Cruze).

RENAULT comemora 20 anos da fábrica paranaense com meta de ampliar participação no mercado de 8,7% para 10% até 2022. Ao confirmar produção do SUV de teto baixo Arkana, o presidente da empresa Luiz Pedrucci previu a necessidade de outro SUV no segmento C. Esse produto (porte do Jeep Compass) ainda está sendo projetado. A Coluna estima lançamento em 2023.

DESTAQUES visuais do novo Camaro são frente, lanternas traseiras e rodas de 20 pol. Há ainda controle de largada (melhor combinação para aceleração máxima) , “aquecimento de pneus traseiros” (freia as rodas dianteiras e as traseiras patinam à vontade) e câmbio automático de 10 marchas. Retrovisor interno por câmera, herdado do Bolt, avanço notável.

FINALMENTE, Governo Federal desistiu de “enfeitar” as novas placas padrão Mercosul com bandeiras dos 26 Estados e brasões dos 5.570 municípios brasileiros. Esses penduricalhos obrigariam o motorista a comprar outro par de placas ao adquirir um veículo registrado antes em outra cidade. Haverá atraso na implantação do programa, mas no caso por boa causa.

APÓS comemorar cinco milhões de turbocompressores produzidos no Brasil, quase 80% para motores pesados a diesel, a BorgWarner espera que a sua linha mais recente para motores leves flex poderá ser impulsionada pelo programa Rota 2030, visando a diminuir consumo de combustível. Este é um dos objetivos centrais e exigirá grande esforço adicional em pesquisa.

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Wix Filter ressalta possíveis problemas com filtros de motocicletas



A Wix Filter ressalta a importância da manutenção dos filtros de ar, óleo e combustível em motocicletas. Os filtros para motocicletas possuem a mesma função que os dos carros, que é de reter partículas indesejadas no ar, óleo e combustível. Segundo a empresa, o motor pode parar se um filtro de combustível estiver entupido, ou até travar devido à falta de troca do filtro do óleo, que muitas vezes é esquecido. Por isso, é indicado respeitar as instruções de manutenção presentes no manual do proprietário, além de levar em conta o ambiente por onde a motocicleta trafega.

Geralmente, o filtro do ar é mais exigido por ficar mais exposto. Se circula constantemente em estrada de terra ou em grandes centros urbanos, a tendência é que o elemento filtrante do ar sature mais rapidamente. Neste caso, é necessária a avaliação de um mecânico de confiança.

Bridgestone Bandag completa 30 anos da unificação das operações em Campinas/SP



A Bridgestone Bandag comemora 30 anos de suas operações centralizadas na unidade fabril de Campinas/SP. A empresa, hoje dedicada a pesquisa, desenvolvimento e manufatura de bandas de rodagem foi fundada em 1957 pelo industrial norte-americano Roy J. Carver, que comprou os direitos de utilização do sistema de recapagem a frio, desenvolvido pelo alemão Bernard A. Nowak. Em 2006, a Bandag foi adquirida pela Bridgestone, tornando-se assim a Bridgestone Bandag.

Em 1975, a Bandag inaugurou seu primeiro escritório no Brasil, na cidade de São Paulo, e no ano de 1982 iniciou, em uma primeira fábrica, a produção de bandas de rodagem em Campinas, transferindo em 1988 toda a sua operação no município para a atual unidade fabril. Além da unidade de Campinas/SP, a empresa também tem fábrica na cidade de Mafra/SC. A Bandag oferece uma rede com mais de 170 centros de serviços voltados para o segmento de transporte, denominados BTS – Bandag Truck Service, além de cerca de 100 recapadoras.

Mercedes-Benz amplia produção de caminhões em São Bernardo do Campo/SP



A Mercedes-Benz do Brasil expande a produção de caminhões em 2019 e abre processo seletivo para 600 vagas temporárias. Desse total, 400 colaboradores já estão sendo selecionados para ingressar, em janeiro, na fábrica de São Bernardo do Campo/SP.

Entre os contratados, 70 são aprendizes do SENAI, sendo 30 deles com deficiência auditiva. Ainda nesse volume de 400, outros 25 colaboradores temporários serão contratados para a fábrica de Juiz de Fora/MG.

Numa negociação que contou com a participação do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, as outras 200 vagas serão preenchidas em abril de 2019, na fábrica paulista, desde que o mercado de caminhões mantenha a tendência de expansão. A empresa acredita que o mercado como um todo deve fechar o ano de 2018 com cerca de 80 mil caminhões e cerca de 14.000 ônibus vendidos no Brasil e espera um crescimento em 2019.

VW Fox chega a 2 milhões de unidades produzidas no Brasil



A Volkswagen comemora a produção de 2 milhões de unidades do Fox. O modelo fabricado em São José dos Pinhais, no Paraná, é comercializado atualmente em duas versões: Connect e Xtreme. Além de abastecer o mercado interno, o Fox produzido na unidade paranaense também é comercializado na Argentina e na Colômbia, além de outros países da América Latina. A marca comenta que de janeiro a outubro de 2018 foram exportadas aproximadamente 3.500 mil unidades do modelo.

Desenvolvido e produzido pela Volkswagen do Brasil, o compacto foi lançado em 2003. O hatch nasceu com o objetivo de atingir à nova geração de carros urbanos. Desde seu lançamento, trazia dois motores Total Flex, ambos da família EA111: 1.0 e 1.6.

Atualmente suas versões são oferecidas com motor 1.6 MSI de até 104 cv. A versão Connect pode ser equipada com câmbio manual de cinco marchas ou com câmbio automatizado I-Motion, enquanto o Fox Xtreme, por contar com apelo mais aventureiro, está disponível apenas com o câmbio manual.

Emplacamentos têm alta de 14,1% no acumulado até novembro



De acordo com o levantamento pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o segmento de automóveis e comerciais leves somou, no acumulado de janeiro a novembro de 2018, 2.245.677 unidades licenciadas, resultado que representa alta de 14,1% sobre as 1.967.369 unidades do mesmo período de 2017.

Em novembro de 2018, foram vendidas 221.317 unidades deste segmento, apontando crescimento de 12,2%, sobre o mesmo mês do ano passado. Na comparação com outubro de 2018, quando foram licenciadas 244.732 unidades, as vendas de automóveis e comerciais leves mostram retração de 9,5% em novembro. Uma das explicações para a queda pode estar na maior quantidade de feriados nacionais em novembro.

O mercado total, considerando automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros, somou, no acumulado do ano, alta de 13,9%, registrando 3.322.355 unidades, contra as 2.915.490 unidades vendidas em 2017.

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