Cofap traz ao mercado mais 19 códigos de pastilhas de freio para veículos Audi, BMW, Mercedes-Benz, Hyundai e VW, entre outras
A Marelli Cofap Aftermarket anuncia o lançamento de mais 19 códigos de pastilhas de freios com a marca Cofap, atendendo veículos de marcas premium como Audi, BMW e Mercedes-Benz, entre outras.
Veja a seguir os novos códigos e suas aplicações:
PFC240021 (BMW Série 1, Série 3, X1 – traseira);
PFC030066 (Citroën Jumper, Fiat Ducato, Peugeot Boxer – dianteira);
PFC510003 (CAOA CHERY Tiggo 5X 1.5 a partir de 2019 – dianteira);
PFC510004 (CAOA CHERY Tiggo 5X 1.5 a partir de 2019 – traseira);
PFC010050 (Audi Q3, Volkswagen Passat e Tiguan – dianteira);
PFC010051 (Audi A3 Sportaback 1.4/1.8 16V TFSI a partir de 2012 -traseira);
PFC010053 (Volkswagen Golf GTI 2.0 TSI a partir de 2014 – traseira);
PFC240020 (BMW X1 18i e 20i s Drive de 2006 a 2015 – dianteira);
PFC080040 (Ford Edge 3.5L V6 a partir de 2008 – dianteira);
PFC010052 (Volkswagen Touareg e Land Rover Range Rover – dianteira);
PFC100021 (Honda New Civic Sedan Si 2.0 16V a partir de 2007 – dianteira);
PFC020026 (Mercedes-Benz Nova Sprinter 515 a partir de 2012 – traseira);
PFC020027 (Mercedes-Benz Nova Sprinter 311/415/515 a partir de 2012 – dianteira);
PFC040052 (GM Equinox LT 2.0 Turbo a partir de 2018 e GM Equinox Premier 2.0 Turbo AWD a partir de 2018 – dianteira);
PFC040053 (GM Nova Geração Onix a partir de 2000 – dianteira);
PFC100020 (Honda Accord a partir de 2013 – traseira);
PFC320025 (Hyundai Azera a partir de 2012 – dianteira);
PFC320024 (Hyundai Azera a partir de 2012 – traseira);
PFC320026 (Hyundai Creta 1.6/2.0 a partir de 2017 e Kia Cerato2.0 a partir de 2000 – dianteira);
PFC030068 (Fiat Ducato Multi a partir de 2010, Fiat Ducato Série 18 2.3/2.8, a partir de 2001, Peugeot Boxer, vários modelos, Citroën Série 35, de 2001 a 2004 – dianteira).
Empresa revela que fez os pedidos em março prevendo uma demanda reprimida em função da pandemia e, agora, conta com estoques repostos
A Laquila, que atua no mercado de motopeças, anuncia que recebeu 1 milhão de peças no mês de novembro, abastecendo seu estoque, enquanto o mercado brasileiro enfrenta escassez. De acordo com a empresa, os pedidos foram realizados em março e incluem diversos tipos de peças, com especial atenção ao motor.
“No auge das incertezas da pandemia, em março, fizemos um comitê, decidimos apostar que haveria uma demanda reprimida e optamos por comprar mais do que estávamos habituados de nossos fornecedores”, diz a gerente de Suporte Comercial, Iael Trosman. Entre os materiais entregues nos portos brasileiros, estão , visando abastecer lojistas, distribuidoras, mecânicas e o piloto.
Trosman lembra que muitas indústrias diminuíram ou até mesmo interromperam a produção. “Não se trata de um processo simples e rápido colocar uma fábrica para voltar a operar a plena capacidade”, explica.
Em função da pandemia de Covid-19, a 15ª edição da Automec foi adiada oficialmente para novembro e agora acontecerá no Expo Center Norte
A 15ª edição da Automec, que aconteceria inicialmente entre os dias 6 a 10 de abril de 2021, no São Paulo Expo, teve nova data anunciada pela organização: 09 a 13 de novembro de 2021. Porém, além da data, o evento agora acontecerá em um novo endereço, o Expo Center Norte, também na capital paulista.
Segundo a Reed Exhibitions, responsável pela organização da Automec, a alteração se deve à atual situação da pandemia de Covid-19 no Brasil. Ainda segunda a empresa, o evento já conta com mais de 97% das áreas contratadas. A expectativa é que a Automec receba 1.200 marcas do mercado de reposição automotiva e 65 mil pessoas durante os cinco dias de evento.
A organização também anunciou a criação de uma plataforma virtual para o evento, chamada de Automec 365, que permitirá a interação de visitantes e expositores em rodadas de negócios e workshops técnicos. Com a mudança no calendário, o lançamento dessa plataforma deverá acontecer nos próximos meses.
Empresa destaca o diferencial que a cerâmica possui em comparação com outros materiais
A TMD Friction lança no mercado de reposição a nova pastilha de freio Cobreq Cerâmica para a linha leve. Segundo a empresa, a novidade garante redução de ruído, menos pó nas rodas e uma frenagem livre de vibrações.
Outra característica oferecida pelo produto é a capacidade de se manter estável, sem perder suas propriedades, e oferecer uma frenagem confortável. A linha foi desenvolvida mantendo os padrões e critérios da TMD Friction relacionados à segurança do condutor além de passar por testes de qualidade, avaliação de performance, ruídos durante a frenagem, durabilidade e conforto, destaca a marca.
A empresa ainda reforça que a pastilha Cobreq Cerâmica é ecológica, livre de substâncias e elementos nocivos à saúde, desenvolvida com um material de fricção inovador. Foram dois anos de pesquisas e avaliações até chegar ao produto final, alinhando performance, qualidade e segurança com soluções sustentáveis.
Caminhões são equipados com motor Cummins e transmissão ZF
A Foton lança a nova Família Aumark S em três versões: Citytruck 6.5-15, Citytruck 9-16 e Citytruck 11-16. Os novos modelos, importados inicialmente, vêm com motorização Cummins e transmissão ZF.
A versão Citytruck 6.5-15 vem equipada com o motor Cummins ISF 2.8 L com potência de 150 cv e torque de 36,70 kgfm, acoplado à transmissão ZF 5S 368, sincronizada com Overdrive. Já a versão Citytruck 11-16 traz o motor Cummins ISF 3.8 L com potência de 156 cv e torque de 50,98 kgfm em conjunto com a transmissão ZF 6S 500, sincronizada e com Overdrive. Ambas possuem janela para tomada de força (PTO).
A versão Citytruck 9-16 vem equipada com o mesmo trem-de-força, portanto com mesma potência e torque. A diferença está no entre-eixos menor, de 3,8 metros, além do tanque de combustível e pneus menores. Seu PBT é de 8.500 quilos, enquanto o modelo de 11 toneladas é de 10.116 quilos legal e 11 mil quilos na capacidade técnica.
Os veículos contam com sistemas de injeção common rail e tratamento dos gases de escape com tecnologia SCR. Segundo a empresa, as versões da família Aumark S também são as únicas da categoria com tanques de ar e de combustível em alumínio e com maior capacidade.
O tanque do Citytruck 6.5-15 comporta 120 litros de diesel, o 9-16 possui capacidade para 160 litros, enquanto o Citytruck 11-16 comporta 200 litros de diesel. Os três caminhões contam com freio a ar, da WABCO, e a versão Citytruck 6.5-15 vem equipada com freio a ar, tanto no freio dianteiro quanto no traseiro.
São duas opções de cabine, ambas com defletores de série. O Citytruck 6.5-15 tem largura interna de 1.690 mm e os Citytruck 9-16 e 11-16 têm largura interna de 1.880 mm. De porta a porta, a largura da cabine é de 1.880 mm para a versão 6.5 toneladas e de 2.060 mm no caso dos 9 e 11 toneladas.
Já a altura interna do piso ao teto é de 1.400 mm para todas as versões. Da parede traseira ao para-brisa na região central das cabines a medida é de 1.480 mm. Os novos Foton estão disponíveis nas cores branca, azul, vermelha, prata e preta.
Cobreq dá dicas importantes para os mecânicos no processo de montagem e desmontagem da pastilha de freio nos modelos da Chevrolet
A Cobreq lista três dicas para ajudar os mecânicos na montagem e desmontagem da pastilha de freio nos modelos Chevrolet Onix e Onix Plus, atualizados recentemente no mercado brasileiro. O jogo de pastilhas N-2092 que equipa estes veículos é dotada de placas isoladoras antirruído (4x) e indicadores de desgaste mecânico (2x).
A empresa explica que as pastilhas têm uma espessura de 17,0mm (-0,5mm) quando novas, sendo necessário substituí-las quando o material de fricção atingir 2mm.
“As pastilhas do novo Onix são feitas com tecnologia e matérias-primas de alta qualidade. Para que elas garantam alta eficiência é essencial ficar atento aos detalhes do material e seus diferenciais, a montagem e desmontagem de forma correta e segura, proporciona uma ótima experiência ao condutor”, afirma Raulincom Borges da Silva, coordenador de assistência técnica da TMD Friction.
Veja as dicas abaixo:
1 – Slippers
A Cobreq esclarece que as pinças de freio da pastilha possuem 4 slippers montados no suporte de freio. No processo de montagem e desmontagem, é importante que eles sejam observados e preservados para manter a eficiência e segurança do sistema.
2 – Desmontagem
Ao fazer a desmontagem das pastilhas, a empresa alerta que é preciso incliná-las para os lados externos da pinça e puxá-las com habilidade. Isso permitirá encontrar o ângulo correto para retirá-las sem desmontar ou amassar os slippers.
3 – Montagem
A Cobreq explica que, antes da montagem das novas pastilhas, o mecânico deve fazer uma avaliação das condições gerais dos freios, incluindo limpeza, lubrificação, pinos e borrachas, além de checar as características dos slippers, que não podem estar torcidos, amassados nem desencaixados do suporte do freio. Somente quando tudo estiver em ordem, é necessário procurar o ângulo correto para introduzir as pastilhas, simultaneamente nos slippers e levá-las à posição correta.
Motor turbo diesel foi desenvolvido nos Estados Unidos em parceria com o time de engenharia brasileira
A Cummins destaca todas as melhorias desenvolvidas no motor turbo diesel de 6,7 litros, que equipa a picape Ram 2500. Dotado de seis cilindros em linha, o novo bloco passou a ser feito de ferro fundido vermicular, material que apresenta maior resistência estrutural e menores níveis de ruído, vibração e aspereza, além de contribuir consideravelmente na redução de peso do propulsor em 28 kg.
Outras mudanças incluem o cabeçote, as válvulas de escape e os balancins, guiados por um eixo de comando oco. Também são novos bielas, bronzinas, anéis com redução de atrito e pistões, agora mais leves e resistentes, redesenhados para otimizar a combustão.
Já a turbina HE300 de geometria variável (VGT) foi aperfeiçoada, conectada a um coletor de escape inteiramente novo, além de todo o sistema de alimentação ter sido reprojetado, desde a flauta dos injetores de alta pressão (que aumentou de 1800 para 2000 bar), passando pela bomba, filtro e linha de combustível.
Os números finais têm 35 cv a mais de potência e 6,7 kgfm de torque em relação ao antecessor, totalizando 365 cv e 110,7 kgfm. No caso da Ram 2500 Laramie, há ainda o emprego de aletas ativas logo atrás da grade dianteira, que se abrem e fecham automaticamente para controlar o fluxo de ar para o motor, reduzindo o arrasto aerodinâmico quando possível e contribuindo para um menor consumo de combustível.
Cabos automotivos têm funcionalidades semelhantes aos cabos de energia residenciais
Os cabos elétricos automotivos são essenciais para o funcionamento e existência do sistema do veículo como um todo. Os cabos automotivos têm funcionalidades semelhantes aos cabos de energia residenciais: conectar dispositivos que proporcionam conforto e segurança para os usuários.
“Tanto os circuitos residenciais quanto os automotivos trabalham em baixa tensão, mas nos veículos a tensão é ainda menor, pois estamos falando em algo entre 24 e 12V em corrente contínua (DC), enquanto nas instalações domésticas temos 127 e 220V em corrente alternada (AC)”, explica Rubens Campos, Gerente Comercial do Grupo Prysmian. “A seção e o peso dos cabos automotivos também são bem menores, podendo chegar até a 0,13 mm². Você vai encontrar cabos mais grossos, de 10 até 16 mm², somente em circuitos como o da bateria, pois essa é a principal fonte de alimentação do veículo”, completa.
Chicoteiros
Os chicoteiros são responsáveis pela montagem dos ‘chicotes’, um conjunto formato por fios, cabos, terminais e conectores que passam por todo o veículo transmitindo energia, informações e dados. “Cada chicote pode ter inúmeros cabos, cuja quantidade vai variar conforme a sofisticação do carro. Um modelo popular pode ter algo entre 800 m a 1 km de cabos, mas um modelo de alto padrão pode facilmente passar dos 3 km de cabos”, explica Rodnei Ancilotto, Engenheiro de Produto Sênior do Grupo Prysmian.
Essa diferença se deve à quantidade de itens adicionais que um carro de alto padrão possui, como sensores traseiros e dianteiros, câmera de ré, airbags, central multimídia, aquecimento de banco e muitos outros.
Outra diferença significativa em relação à instalação residencial está na mobilidade. Embora estejam fixados nas estruturas do carro, ao se movimentar pelas ruas e estradas, os circuitos vibram intensamente e por isso precisam ser mais resistentes à abrasão. A construção dos cabos costuma ser simétrica (A) e assimétrica (B e C) em relação à disposição dos condutores dentro da proteção isolante. A principal finalidade do cabo automotivo tipo A é ter uma espessura de isolamento mais constante, porém, é mais rígido.
Já os cabos B e C possuem condutores em maior quantidade, tornando-se mais flexíveis. A flexibilidade é importante em cabos com seções maiores, que exigem mais em termos de potência e corrente como os da bateria, que precisam ser maleáveis para serem ajustados nos concorridos espaços do carro.
O avanço dos carros autônomos parece depender mais de regulamentações exigentes do que pesquisas e testes no mundo real. Além dos grandes grupos automobilísticos, gigantes da tecnologia digital (Waymo-Google, Cruise, Uber e outros) continuam investindo no desenvolvimento e avaliações em ruas e estradas.
Há poucos dias a Honda homologou no Japão o nível 3 de automação, porém restrito a vias expressas e aplicação de adesivo de identificação na traseira. A fabricante, em parceria com a Cruise, lançará o primeiro modelo, o Legend, no primeiro trimestre de 2021. No nível 2 já oferecido em vários mercados, inclusive o Brasil, o motorista deve tocar o volante obrigatoriamente a intervalos regulares. No nível 3 ou autonomia condicional, só é preciso assumir a direção se o sistema assim julgar necessário.
Audi A8 foi o primeiro modelo a disponibilizar o nível 3 em 2018. Mas até hoje permanece desativado no carro porque o governo alemão exige vias adaptadas.
Nos EUA cada Estado ou cidade tem a sua legislação para avaliações em vias públicas. San Francisco, Las Vegas, Phoenix, Pittsburgh e recentemente o arquipélago-estado do Havaí estão entre os que autorizam. Os testes se concentram no nível 4 (sem intervenção do motorista, mas este ainda precisa estar presente) e no nível 5, quando volante e pedais deixam de existir. Testes sem motorista são autorizados e há até serviços no nível 5 oferecidos ao público em trajetos fixos, caso de Las Vegas.
O Fórum Econômico Mundial divulgou relatório estimulando a criação de política de segurança para veículos autônomos. Segundo a Automotive News, as abordagens atuais estabeleceram uma complicada colcha de retalhos de regulamentação. Nos EUA, observa o relatório, a ausência de estrutura federal pode levar a coalizões regionais com objetivos ou geografias semelhantes para definir padrões ou requisitos.
Entre os grandes fabricantes de veículos, preço alto é um dos desafios. Mesmo uma marca premium, como Mercedes-Benz, mostra cautela acima do nível 3. Além do custo, há ainda dúvidas se os clientes vão mesmo pagar e abrir mão de dirigir.
Achei interessante a opinião de Luc Julia, especialista em interface homem-máquina e coinventor da Siri (Apple):
“Duvido que veículo autônomo no nível 5 já exista porque o grau de atenção de um motorista humano nunca será alcançado por uma máquina. Por exemplo, um carro em meio a um congestionamento pode não se mover, porque seguirá as regras. Os humanos, pelo contrário, sabem alternativas para o seu caminho.”
FORD PREVÊ MERCADO PRÉ-PANDEMIA SÓ EM 2023
Lyle Watters, presidente da Ford América do Sul, espera que os números de vendas de veículos leves e pesados do ano passado (em torno de 2,8 milhões de unidades) só se repitam em 2023. Portanto, três anos para voltar aos níveis pré-pandemia. A empresa confirmou o lançamento, em 2021, da Ranger Black e importação do Mustang Mach 1 e do SUV Bronco (sem antecipar se incluirá as três versões). Admitiu a possibilidade do elétrico Mustang Mach-E, a ser produzido no México, também chegar ao Brasil.
Na Argentina está confirmado o investimento de US$ 580 milhões (R$ 3 bilhões) para produzir a nova Ranger, a partir de 2023, com 70% da produção destinada à exportação, principalmente para o Brasil.
O executivo irlandês afirmou que a saúde financeira da empresa sobrepõe-se à participação de mercado (este ano passou da quarta para a sexta posição no Brasil). Vendas diretas, em especial para locadoras, vêm sendo repensadas. Outras fabricantes também assumem essa estratégia. As locadoras se desfizeram de muitos carros devido à pandemia e não conseguirão repor as frotas.
ALTA RODA
TALVEZ os ânimos estejam mais alterados com os problemas causados pela pandemia. Mas duas “brigas” envolvem grupos mundiais. Divisão Polestar da Volvo está proibida de atuar na França porque a PSA alega que a logomarca DS foi copiada. E a Jaguar Land Rover acusa, nos EUA, de plágio do seu sistema de tração patenteado Terrain Response por parte de três marcas do Grupo VW.
BMW anunciou 15 lançamentos para 2021 da marca principal, MINI e motocicletas. Destaques: M3 com a polêmica grade frontal e o endiabrado cupê compacto M2 CS, série especial (450 cv). A empresa, ao comemorar 25 anos de atuação direta no País, desenvolveu a plataforma na internet www.bmwgroupnext.com.br.
Espaço será inaugurado em 2021 e ficará localizado em São Paulo, desenvolvido em parceria com o SENAI
Junto com os lançamentos de Bronco, Ranger Black e Mustang Mach 1, a Ford informou que terá um centro de treinamento desenvolvido junto com o SENAI, parceiro da fabricante há mais de 40 anos. Chamado Ford Academy, o espaço ficará localizado em São Paulo e estará conectado com a Ford Academy Argentina e a Digital Academy.
A inauguração deve acontecer em 2021, oferecendo treinamento e desenvolvimento para todas as operações e parceiros da Ford América do Sul.
“A Ford Academy é um centro multifuncional de aprendizagem e treinamento para impulsionar a mudança cultural em um mundo em rápida mudança, atendendo ao nosso desejo de nos tornarmos uma empresa centrada no consumidor, promovendo a tecnologia e a inovação com o objetivo de tornar a vida dos consumidores melhor”, disse Lyle Watters, presidente da Ford América do Sul e Grupo de Mercados Internacionais.
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