Cofap lança códigos de amortecedor para SUVs

amortecedores Cofap

Novos códigos de amortecedor da Cofap atendem utilitários esportivos como VW T-Cross, Jeep Compass, Volvo XC60 e Land Rover Freelander

 

A Marelli Cofap Aftermarket segue a expansão de seu portfólio com novos códigos de amortecedor Cofap destinados aos utilitários esportivos. Os produtos atendem veículos como Volkswagen T-Cross (GB48372 traseiro), Jeep Compass Sport 2.0 16V de 2011 a 2015 (GB48361 traseiro, GP33376 dianteiro direito e GP33377 dianteiro esquerdo), Volvo XC60 2018 em diante (GB48373 traseiro) e Land Rover Freelander 2 SE (GP33392 dianteiro direito e GP33393 dianteiro esquerdo).

A Cofap destaca que seus amortecedores destinados ao mercado de reposição oferecerem as mesmas características de qualidade e desempenho do produto original.

Recentemente, a empresa também disponibilizou amortecedores para a nova Fiat Strada, com os códigos GP33398 (dianteiro direito) e GP33399 (dianteiro esquerdo), além de lançamentos para Ford Fusion 4×4 2013 em diante (GP30614 dianteiro), Peugeot 208 2020 (GP33400 dianteiro direito e GP33401 dianteiro esquerdo) e amortecedores de cabine para os caminhões Volvo CAM/VM 260/VM 270 (B48374) e FM/FH (B48336).

Abílio Responde: Bandeja e balança são a mesma coisa?

BANDEJA OU BALANÇA?

Uma pergunta, bandeja e balança é a mesma coisa ou não??

Raimundo Alves dos Santos
Via YouTube O Mecâniconline

Popularmente, sim. O nome técnico correto é braço de suspensão, mas mesmo as fabricantes do componente para o mercado de reposição chamam o componente de bandeja ou balança.

 


A cada edição da Revista O Mecânico, respondemos dúvidas dos leitores sobre manutenção automotiva e cuidados com o veículo na seção Abílio Responde. Mande sua mensagem para: [email protected]

Delphi Technologies orienta sobre uso correto do aditivo

Aditivos Delphi

Empresa esclarece o mito de que o aditivo do radiador é o responsável por causar corrosão ou vazamentos no sistema de arrefecimento

 

A Delphi Technologies alerta para os cuidados e esclarece os mitos sobre a aplicação do aditivo de radiador, cuja funções principais incluem aumentar o ponto de ebulição, diminuir o ponto de congelamento da água, lubrificar e proteger o sistema contra cavitação e eletrólise e reduzir a formação de espuma.

A primeira orientação é utilizar aditivos de alta qualidade, caso contrário a longo prazo podem ocorrer problemas como corrosão do sistema de arrefecimento (radiador, bomba d’água e tubulações em geral), escamação nas suas superfícies internas e erosão por cavitação de componentes internos do motor.

“Além dos problemas citados acima, o proprietário do veículo também pode enfrentar uma deterioração de vedações e tubulações e a formação de gel/borra no sistema de arrefecimento. Abrir mão de um bom produto compromete o motor e traz muita dor de cabeça e também ao bolso do motorista”, afirma Pedro Valencio, técnico de serviços da empresa.

“Os produtos da Delphi Technologies têm como diferencial em sua fórmula o Monoetilenoglicol (MEG), além de uma mistura de inibidores de corrosão para garantir um efeito prolongado e preservar toda a motorização. Mais um destaque é que a marca conta com a maior durabilidade do mercado, alcançando cinco anos ou 241.000 quilômetros rodados”, completa.

Aditivos causam corrosão ou vazamentos?

A Delphi explica que um bom aditivo contém substâncias antioxidantes, capazes de prevenir e recolher a sujeira e fuligem presentes no sistema de arrefecimento. “Esse boato se espalhou por conta da utilização de soluções arrefecedoras de baixa qualidade, que podem causar ferrugem no sistema e, como consequência, aparecer buracos e vazamentos. Quando um aditivo de boa qualidade é utilizado, realizando perfeitamente a eliminação do acúmulo de ferrugem, estes possíveis buracos causados pelo aditivo de baixa qualidade aparecem. Sendo assim, uma vez aplicado o aditivo correto, a limpeza do sistema se inicia e elimina o acúmulo de ferrugem, prevenindo problemas futuros”, ressalta Valencio.

Audi inaugura loja de peças de reposição no Mercado Livre

loja Audi Mercado Livre

Loja oficial oferecerá peças para veículos novos e seminovos, além de acessórios genuínos Audi com frete grátis e parcelamento

 

A Audi anuncia a estreia de sua loja oficial de peças de reposição e acessórios no Mercado Livre, incluindo produtos para veículos novos e seminovos. Entre os itens disponíveis estão pastilhas e discos de freio, palhetas do limpador do para-brisa, filtros de óleo, filtro de ar-condicionado e filtro de combustível.

Segundo a empresa, o objetivo é oferecer maior praticidade e facilidade de acesso aos clientes, não só para os modelos novos, mas também para os mais antigos.

Estarão disponíveis também acessórios genuínos da marca, como rack de teto, tapetes de porta-malas, tapetes de borracha, Audi Beam e rodas. A Audi destaca que os produtos serão oferecidos a pronta entrega com os estoques de sua rede de concessionárias. Além disso, será possível parcelar a compra em até 12 vezes sem juros e com frete grátis.

“Com esta parceria com o Mercado Livre conseguimos oferecer aos nossos clientes um volume de peças maior, capaz de atender também veículos mais antigos da marca, com alcance, facilidade e capilaridade que o parceiro possui devido ao seu expertise no mercado logístico virtual”, afirma José Sétimo Spini, diretor de pós- vendas da Audi do Brasil.

Abílio Responde: Limpeza quando há carbonização motor TSI?

carbonização TSI

A limpeza da câmara de admissão do motor TSI quando as válvulas estão carbonizadas: é preciso fazer a limpeza e qual o procedimento melhor no local?

Marcelo Baungartel
Via Fale Conosco CBM

Primeiro, é preciso saber se realmente a limpeza é necessária. Como se chegou a esse diagnóstico? Geralmente, a certeza vem com a observação por meio de um endoscópio. Detectada a real presença do depósito, existem 2 formas de se extraí-lo: limpeza química (flush) ou desmontagem. A primeira é mais simples de se realizar. Muitos colegas têm usado e relatado sucesso. Mas não conta com a homologação da fábrica. A segunda, mais trabalhosa e cara, apresenta 100% de sucesso sem efeitos colaterais quando

 


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Umicore dá dicas para aumentar vida útil do catalisador

Catalisador Umicore

Empresa explica os sinais de que o catalisador pode estar comprometido e dá dicas simples para elevar sua durabilidade

 

Responsável por transformar 98% dos gases poluentes em vapores inofensivos à saúde, o catalisador é projetado para ter uma vida útil de, no mínimo, 80 mil quilômetros, de acordo com a Umicore. A empresa explica que alguns cuidados podem ajudar para não comprometer tanto a durabilidade quanto o funcionamento do componente.

Atenção à troca de óleo

A primeira dica é fazer a troca do óleo e do filtro dentro do prazo recomendado. “Caso contrário, as substâncias derivadas da queima do lubrificante do motor podem acabar se acumulando no catalisador. Isso leva à contaminação da peça por fósforo, zinco, cálcio e magnésio, que se amontoam na camada catalítica, encobrindo os metais nobres, que são responsáveis por transformar os gases tóxicos em substâncias que não agridem a saúde e o meio ambiente”, explica Miguel Zoca, gerente sênior de Aplicação de Produto da Umicore.  ]

Qualidade do combustível

Utilizar combustível ruim ou de procedência duvidosa afeta o catalisador por não ser 100% queimado na câmara de combustão. “O combustível de má qualidade também compromete os sistemas de alimentação e de ignição, gerando resíduos e depósito de carbono nas válvulas, corpo de borboleta e câmara de combustão, levando à redução da durabilidade do motor”, destaca Zoca.

Cuidado com as velas de ignição

A vela de ignição é responsável pela combustão da mistura ar/combustível e, se estiver desgastada, deixa de queimar completamente a gasolina ou o etanol. Como esse item trabalha em altas temperaturas, a parte cerâmica derrete ao entrar em contato com as substâncias provenientes da queima incorreta do combustível. Vale destacar que também é fundamental a verificação dos cabos de velas e das bobinas

Quando é necessário trocar a peça?

A Umicore alerta que a troca do catalisador deve acontecer se a peça estiver comprometida. Entre os indícios de mau funcionamento estão: aumento no consumo, ruídos anormais e redução no desempenho do carro. Fique atento também à luz de alerta da injeção eletrônica no painel, que pode acender se houver um problema no catalisador.

Além disso, se a troca for realmente necessária, é importante também fazer a verificação em todo o sistema de ignição do veículo. “O estado das velas, do sensor de oxigênio e de outros componentes deve ser analisado por um mecânico especializado para garantir que o novo catalisador funcione em perfeitas condições”, finaliza o especialista.

Promax Bardahl lança produto para motores de alta performance

Promax Bardahl Power Racing

O Promax Bardahl Power Racing também atende veículos novos turbinados, aumentando a performance e o período de manutenção

 

A Promax Bardahl oferece o novo Power Racing, desenvolvido para motores de alta performance e competições, atendendo também veículos preparados, aspirados e turbinados. O produto também atende aos lubrificantes modernos em qualquer viscosidade e todas as tecnologias disponíveis no mercado. Outra novidade é a embalagem de 200 ml.

Segundo a empresa, o produto previne os efeitos danosos decorrentes da mistura rica (quando há excesso de combustível não queimado na combustão), que ocorre principalmente na largada das corridas (arrancadas). Um dos benefícios é garantir 20% a mais de redução do desgaste, indo de 70% para 90%, quando comparado com o óleo de motor.

A Promax Bardahl explica que a película de ação polar que se forma ao adicionar o produto ao cárter do motor funciona como um escudo protetor que protege o eixo das turbinas e suporta altas rotações e temperaturas. Outra vantagem, de acordo com a fabricante, é que mesmo com a presença de solventes (gasolina, etanol e metanol) ou abrasivos, a película não se rompe.

Testes de viscosidade apontaram que o Power Racing não altera as características do lubrificante, sendo compatível com todos os tipos de óleos e com formulação que evita oxidação e mantém suas propriedades ativas. O produto também não contém lubrificantes sólidos nem parafina clorada.

Ford encerra produção do Ka, EcoSport e Troller no Brasil

Fabricante relata “perdas significativas” causadas pela pandemia; decisão custará US$ 4,1 bilhões e afetará 5 mil funcionários

 

Ford anunciou nesta segunda-feira (11) que irá encerrar a fabricação de automóveis em todas as fábricas no Brasil, o que inclui o fim definitivo das famílias Ka, EcoSport e Troller T4. A decisão faz parte do plano de reestruturação global da companhia e irá custar US$ 4,1 bilhões.

As atividades em Camaçari (BA), onde são produzidos Ka, Ka Sedan e EcoSport, e na fábrica de motores de Taubaté (SP) serão encerradas imediatamente. Já a unidade da Troller em Horizonte (CE) deverá encerrar a produção no último trimestre de 2021. A decisão deverá impactar 5 mil funcionários diretos, de acordo com a agência Reuters.

De acordo com a Ford, a pandemia da Covid-19 ampliou a capacidade ociosa da indústria e causou forte retração nas vendas, gerando prejuízos significativos. “A Ford está presente há mais de um século na América do Sul e no Brasil e sabemos que essas são ações muito difíceis, mas necessárias, para a criação de um negócio saudável e sustentável. Estamos mudando para um modelo de negócios ágil e enxuto ao encerrar a produção no Brasil, atendendo nossos consumidores com alguns dos produtos mais empolgantes do nosso portfólio global”, afirma o presidente e CEO da Ford, Jim Farley.

Com o fim de Ka e EcoSport (que ficarão em linha somente até o fim dos estoques), a Ford afirma que irá manter o foco em produtos de maior valor agregado, como Mustang e a linha Bronco, além do retorno da van Transit. A fabricação da Ranger na Argentina também está mantida.

A empresa manterá o Centro de Desenvolvimento de Produto na Bahia, o Campo de Provas de Tatuí (SP), e sua sede regional em São Paulo.

Texto: Gustavo de Sá

Abílio Responde: Qual o prazo para a troca das velas do Ford Ka?

PRAZO DE TROCA DAS VELAS

No Ford Ka 1.0 Plus 2019/20, o manual diz que a troca da vela de ignição é com 72 meses ou 60 mil km. Porém esta matéria (“Raio X: Ford Ka 1.0 3-Cilindros”, ed. 262, fevereiro/2016) diz que as velas devem ser substituídas com 40 mil km. Meu carro está com 43 mil km. O que faço?

Carlos Moutinho
Via site O Mecânico

 

A especificação pode ter mudado entre o modelo 2016 da matéria e o 2019/20. Siga a especificação atual. Caso tenha dúvidas, faça a análise visual dos componentes.

 


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Valvoline destaca importância da troca do óleo do câmbio

Empresa explica que o óleo do câmbio sofre desgaste com o uso e acumula impurezas que podem afetar o funcionamento do sistema

 

É comum a dúvida sobre a necessidade de trocar ou não o óleo do câmbio automático e quando esse procedimento deve ser realizado. Por isso, a Valvoline alerta que a primeira dica é consultar o manual do fabricante do veículo e conferir as recomendações.

A empresa explica que esse óleo sofre desgaste com uso e, com isso, acumula impurezas. Por isso não realizar a troca pode causar danos no sistema.

Alguns indícios que podem indicar a hora da troca, de acordo com a Valvoline, são menor arranque, trancos e solavancos, aumento de temperatura e de consumo de combustível. A recomendação é fazer a troca preventiva do óleo de câmbio a cada 40.000 km.

E assim como ocorre com o lubrificante do motor, é fundamental seguir as especificações recomendadas no manual do fabricante para escolher o óleo ideal para cada tipo de câmbio.

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