Serão 15 novos veículos prioritariamente flex, híbridos e elétricos até 2025
Sob a estratégia “ACELERA VW”, a Volkswagen América do Sul trabalhará os pilares +Diversa, +Digital, +Ágil, +Centrada no Cliente e +Neutra em Carbono. Com este direcionamento, a Volkswagen irá lançar 15 novos veículos prioritariamente flex, híbridos e elétricos até 2025.
Entre os principais pilares estão a oferta de serviços digitais, hibridização, conectividade, biocombustíveis e motores flex e novos modelos de negócios, sempre com foco na tecnologia, soluções para mercados globais e em melhorar a experiência do cliente.
Dentre os projetos, os quais o desenvolvimento de novos produtos baseados na estratégia de descarbonização, vide a ofensiva de 15 novos produtos citada acima, soluções para carros conectados e digitalização e novo carro de entrada competitivo.
No pilar ambiental, a VW tem metas de reduzir as emissões de CO2 em Taubaté e São Carlos, uso de biometano nas fabricas da VWB, parcerias com a Shell e Raízen, inauguração do Centro de Pesquisa & Desenvolvimento de Biocombustíveis no Brasil. No Social, a diversidade e inclusão com mais mulheres na liderança e grupos de diálogo, além das ações da Fundação Grupo VW.
Com investimentos de R$ 500 milhões, a nova fábrica de motores tem capacidade para produzir 70 mil unidades por ano
A Hyundai celebra ao longo de 2022 os dez anos de sua chegada ao Brasil e, em setembro, comemorou uma década de operação de sua fábrica de automóveis localizada em Piracicaba, interior do estado de São Paulo. De lá saíram mais de 1,7 milhão de veículos, entre versões do Hyundai HB20 e Hyundai Creta. Com o terceiro turno introduzido logo após o primeiro ano de funcionamento, o complexo industrial tem capacidade para produzir 210 mil veículos anualmente e acaba de ser ampliado com a nacionalização da produção de motores.
Com investimento de R$ 500 milhões, a nova fábrica de motores tem área construída de 17.721 m² e levou pouco mais de um ano para ser finalizada. Sua capacidade inicial de produção é de 70 mil motores ao ano, que serão fabricados por 256 novos funcionários. Esta é a décima terceira fábrica de motores da Hyundai no mundo e a primeira na América Latina.
“Nossa nova planta de motores possui alto nível de automação em seus processos, proporcionando a flexibilidade necessária para adaptar as linhas de produção de forma ágil. Além dos novos postos de trabalho criados, contribuímos positivamente em outras áreas da nossa comunidade local. Trabalhamos em colaboração com universidades e escolas técnicas em programas de estágio e intercâmbio de conhecimento, compartilhando nossas instalações, peças e motores com essas instituições para apoiar o desenvolvimento de estudantes e futuros profissionais”, informa o presidente e CEO da Hyundai Motor para o Brasil e as Américas Central e do Sul, Ken Ramirez.
O evento realizado na terça-feira, dia 20 de setembro, exatamente na data da saída do primeiro Hyundai HB20 oficialmente produzido em Piracicaba no ano de 2012, contou com a presença de autoridades nacionais, estaduais e municipais, além de executivos da empresa locais e da matriz, na Coreia do Sul, e parceiros de negócios.
“O Brasil era a nação geograficamente mais distante de nossa sede e foi a escolha mais desafiadora devido à sua imensa área, grande população, vastos recursos naturais e alto potencial de mercado automobilístico, tanto em vendas internas quanto como polo de exportação. Após dez anos, estamos testemunhando o sucesso de nossa expansão de negócios neste país e na região das Américas Central e do Sul. Inquestionavelmente, a Hyundai Motor Brasil tem desempenhado um papel fundamental em nosso crescimento sustentável”, comentou o Executive Chair mundial do Grupo Hyundai Motor, Euisun Chung, em mensagem de vídeo durante o evento.
Como parte das comemorações de dez anos no Brasil, a Hyundai abriu as portas de sua nova fábrica de motores. Operando com tecnologias alinhadas aos conceitos de Indústria 4.0, a nova linha de motores nacionais passou a integrar plenamente o complexo industrial de Piracicaba a partir de setembro.
Esta é a primeira fábrica da Hyundai no mundo a introduzir o AMR – um Robô Móvel Autônomo, na sigla em português, que otimiza o transporte de peças dentro dos processos de fabricação. Esse recurso reduz em 50% o espaço necessário para as peças na linha de produção, graças a um sistema completamente integrado que dispensa a necessidade de acúmulo de itens estocados nos setores. Também proporciona melhor flexibilização da linha para a produção de novos produtos, uma vez que o abastecimento se adapta automaticamente às necessidades programadas.
No complexo industrial de Piracicaba é produzido desde 20 de setembro de 2012 o Hyundai HB20, nas versões hatch e sedã, exclusivamente desenvolvido para o Brasil. O modelo trouxe de série itens como freios ABS e airbags, antes mesmo de serem obrigatórios, computador de bordo, ar-condicionado e trio elétrico (portas, vidros e alarme). No final de 2016, começou a ser produzido nas mesmas linhas de montagem o SUV Hyundai Creta que, para o Brasil, recebeu itens de design e especificação também exclusivas.
Ambos os modelos mantem um índice de nacionalização de componentes acima de 70% mesmo com a elevada tecnologia embarcada.
Tanto Hyundai HB20 como Hyundai Creta têm à disposição o pacote de conveniência e segurança ativa (ADAS) Hyundai SmartSense, que pode incluir, conforme a versão, prevenção de colisões dianteira e traseira, assistência de permanência e centralização em faixa, aviso de saída segura e monitoramento de ponto cego, entre outros recursos.
Algumas versões podem ser complementadas com a partida remota do motor e conectividade veicular por meio do Hyundai Bluelink, que inclui ajuste, através de aplicativo no celular, da temperatura do ar-condicionado automático digital e acesso ao sistema da Smart Camera 360°, visualizando o que se encontra ao redor do automóvel antes de se aproximar para embarcar.
“Nossa jornada no Brasil testemunhou muitos marcos e tenho a certeza de que muitos mais estão por vir. Isso nos motiva a continuar superando desafios e conduzindo a empresa para um futuro que nos encha de orgulho e valorize cada vez mais a preferência de nossos clientes. O Brasil tem um significado imenso para a Hyundai e seguiremos aplicando nossos esforços em tecnologias e soluções para que os clientes brasileiros construam junto conosco um futuro melhor e mais brilhante”, finalizou Ramirez.
Dezesseis fornecedores recebem Prêmio Magneto de Ouro da Bosch
A Bosch homenageou seus melhores fornecedores na cerimônia do “Prêmio Magneto de Ouro Bosch – edição 2022”, que voltou ao formato presencial depois de dois anos, reconhecendo e agradecendo a excelência de performance dos parceiros.
A premiação foi realizada durante o encontro de fornecedores no mês de setembro. No total, 16 fornecedores conquistaram o prêmio Magneto de Ouro nas categorias Produtos e Serviços e Peças e Componentes.
O evento contou com a presença do vice-presidente executivo de Compras para Soluções para Mobilidade da Bosch, Lutz Berg. Abaixo a relação de ganhadores do prêmio Magneto de Ouro 2022 (em ordem alfabética):
Categoria – Produtos e Serviços:
Heller Máquinas Operatrizes Indústria e Comércio Ltda
Karraro Indústria de Plásticos Ltda
Klabin S/A
Ridarp Construções Ltda
Sandvik Coromant Do Brasil Indústria e Com De Ferramentas Ltda
Live da Revista O Mecânico em parceria com a Schaeffler no YouTube mostra o funcionamento e diagnósticos de falhas do volante DMF nesta terça-feira, 04/10, às 19h
Desta vez, a Schaeffler vai apresentar o funcionamento do volante bimassa (DMF) da LuK e informações para que o mecânico saiba fazer o diagnóstico de falhas corretamente.
Os palestrantes convidados Ricardo Melo e Sergio Listoff, Assistentes Técnicos da LuK, estarão ao vivo em nosso estúdio tirando as dúvidas dos espectadores.
Custo com manutenção e troca de bateria pode impactar lucratividade das frotas de veículos comerciais
O engenheiro de aplicações da Clarios, empresa detentora da marca Heliar, Rodrigo Domingues, explica que uma bateria de baixa qualidade pode representar um alto custo na gestão de frotas e consequências que não são perceptíveis em curto prazo. Ainda que tenha um custo menor e o fornecedor faça a troca durante o período de garantia, uma bateria ruim eleva as chances de danificar outros componentes periféricos do veículo.
“Vale a pena observar como está o nível de troca de peças como motor de partida, alternador e módulos. Se estiver acima do normal, a causa pode ser uma bateria de má qualidade. O gestor pode investigar qual é o valor gasto com o custo de socorro, incluindo as penalidades e gastos gerados pelos veículos que param por falha na bateria”, orienta.
Rodrigo Domingues recomenda analisar também o tempo dedicado para liberar veículos no início de cada jornada de trabalho e ainda o custo de manter uma equipe dedicada a solucionar problemas com partidas do veículo relacionado a bateria.
Outra dica é checar qual é o suporte oferecido pelo fornecedor e ainda a região de cobertura dos pontos de apoio. Isso é especialmente importante para transportadores de grande porte que cobrem grandes áreas.
O engenheiro frisa que a identificação de um ponto de falha que permita a aumentar a vida útil da bateria em alguns meses pode gerar uma redução enorme de custos para o frotista.
“Escolher baterias adequadas para os veículos optando por componentes com qualidade, é um ponto crítico para o sucesso da rotina de gestão de frotas. As baterias devem ser trocadas de acordo com as especificações do fabricante para que estejam preparadas para o tipo de uso que é feito do veículo. Dessa forma, as chances de apresentarem problemas são reduzidas”, observa.
A tecnologia da bateria também influencia a durabilidade. As baterias avançadas EFB (Enhanced Flooded Battery) são projetadas para suportar maior número de ciclos que as convencionais, sofrer descargas mais profundas por mais vezes e possuem uma velocidade maior de recarga.
Segundo o engenheiro da Clarios, a bateria EFB permite a distribuição de carga de maneira uniforme, além de liberar mais energia. “A principal diferença em relação a uma bateria comum é a velocidade de reposição e liberação de energia. A tecnologia embarcada presente em caminhões e ônibus demanda mais energia e uma bateria mais robusta para suportar a demanda de novas cargas elétricas”, detalha.
Live da Revista O Mecânico em parceria com a Renault no YouTube mostra a desmontagem completa do motor B4D LS que está no Kwid nesta terça-feira, 27/09
Desta vez, fizemos a desmontagem completa do motor B4D 3-cilindros presente na primeira geração do Renault Kwid. Detalhamos os procedimentos mais importantes de manutenção, incluindo os torques de aperto, sincronismo e cuidados no reparo.
O palestrante convidado Ricardo Ribeiro, Instrutor da Renault Academy Brasil, estará ao vivo em nosso estúdio tirando as dúvidas dos espectadores.
Produtos da Mobil passam a ser produzidos com a norma Dexos 1 Geração 3 da General Motors
Os veículos da General Motors demandam uma aprovação específica para atingir as exigências de seus motores e essa aprovação acaba de ser atualizada. Após passar por rigorosos testes, a marca de lubrificantes Mobil recebeu a nova aprovação para usar o selo Geração 3 de Dexos 1 e já iniciou a distribuição de seus lubrificantes atualizados no Brasil.
A especificação Dexos é projetada exclusivamente para complementar os requisitos exigidos dos motores da GM. Segundo a fabricante, Os lubrificantes Mobil Super sintéticos 5W-30 D1 e MS 0W-20 D1 superaram os testes estabelecidos para especificação Dexos 1 Geração 3 da General Motors.
De acordo com a Mobil os óleos são formulados para suportar a potência dos motores turbo, são eficientes no controle de oxidação e possuem controle de borra evitando possíveis entupimentos de filtro e travamento nas válvulas.
“A marca MobilTM se orgulha muito de fornecer produtos de alta qualidade. A companhia tem mais de 150 anos de história e está sempre reformulando seus produtos para garantir a mais atual tecnologia e melhor desempenho. Atualizar o licenciamento Dexos1 ™, agora com a terceira geração, de uma das principais empresas automobilísticas do mundo, é um o reconhecimento de que estamos em sincronia com o nosso propósito de mover pessoas e negócios do jeito certo para todos”, afirma coordenadora de Marketing da marca Mobil, Marina Teixeira.
Consultor da NGK Brasil aponta cuidados que o mecânico deve instruir seu cliente a ter no dia a dia do veículo, colocando como última opção a revisão de férias
O cenário ideal para realizar a manutenção de um veículo seria determinar um plano de cuidados periódicos para evitar problemas em seu funcionamento, como o agravamento de um dano já existente. Isso, porém, nem sempre acontece porque muitos condutores deixam para fazer o check-up do seu veículo apenas nas revisões de férias. “Nada mais errado do que isso”, comenta o Consultor de Assistência Técnica da NGK do Brasil, Hiromori Mori.
Segundo o especialista, o aconselhável é sempre manter o veículo revisado e pronto para uso durante todo o ano, tornando uma revisão onerada de férias secundária. “A revisão de férias existe como precaução para quem não realiza a manutenção periódica e o ideal é manter esses cuidados de forma constante, proporcionando uma rotina segura para todos e evitando maiores dores de cabeça. As montadoras já oferecem o plano de manutenção específico para o seu veículo dentro de seus manuais”.
A revisão de férias está relacionada ao trabalho de profissionais, porém alguns cuidados podem ser tomados pelo próprio motorista. “Existem fatores que influenciam na boa performance de um veículo, como a calibragem dos pneus e do estepe, condições das palhetas do limpador de para-brisa, funcionamento de todas as luzes do veículo, ruídos anormais em pisos irregulares, nível de líquido de arrefecimento e reservatórios de limpador de para-brisa e fluido de freio, e que podem ser avaliados de forma rápida e sem exigir grandes conhecimentos. Caso note alguma irregularidade, você deve procurar o auxílio de um profissional”, explica Hiromori.
Em paralelo, há condições de rotina, como utilização do carro em trechos curtos ou de trânsito intenso e falta de uso do veículo, que são consideradas comuns pelos proprietários, porém, na realidade, são classificadas como de uso severo pelas montadoras. “Nestes casos, o cliente deve verificar a sua condição e consultar seu plano de manutenção preventiva, aconselhado pela montadora no manual do veículo, para seguir as sugestões por quilometragem e tempo de uso”, completa o consultor da NGK.
Diante desse cenário, de acordo com Hiromori, é importante determinar um plano de revisões periódicas, o que evitaria diversos problemas no funcionamento do veículo. “Além de todas essas questões, o motorista deve se atentar a ruídos e anormalidades e evitar tanto o trânsito intenso, optando por caminhos que exijam menos esforço, quanto a falta de uso do automóvel por longos períodos e, se necessário, procurar um profissional que possa auxiliá-lo”.
“De forma preventiva, as velas de ignição devem ser verificadas anualmente ou a cada 10 mil km. Assim podemos avaliar o seu desgaste, identificar algum problema como queima de óleo ou infiltração de fluido de arrefecimento na câmara de combustão e até mesmo identificar o uso de combustível de má qualidade, pela presença de resíduo nas velas”, finaliza.
Primeiro protótipo de solução integrada de e-Drive com célula de combustível é esperado para 2023
A divisão Commercial Vehicle Solutions (CVS) da ZF anunciou um acordo de desenvolvimento conjunto com a Freudenberg e-Power Systems, fornecedora de sistemas de baterias e células de combustível. Os parceiros desenvolverão soluções limpas de e-Drive ‘powerpack’, que consiste em uma célula de combustível e sistema de transmissão, além de componentes para uma variedade de aplicações.
O foco inicial do acordo é desenvolver uma solução de e-Drive de célula de combustível altamente integrada para veículos comerciais. Enquanto a Freudenberg oferecerá sistemas de e-power escaláveis em forma de kit com várias saídas de energia, a ZF oferecerá sistemas completos de driveline elétrico de até 360 kW de potência contínua. Isso está de acordo com o novo acionamento central elétrico CeTrax 2 da ZF para veículos pesados.
A fase piloto do acordo de cooperação está em andamento com o desenvolvimento de protótipos para veículos de demonstração, como ônibus e caminhões. O primeiro protótipo está previsto para 2023. Isso corresponde à já anunciada parceria com células de combustível da ZF para o desenvolvimento de um protótipo de ônibus como parte do projeto HyFleet.
Até 2030, a ZF estima uma participação mundial dessa tecnologia em 20% para veículos comerciais pesados. Como resultado, a ZF continuará a adotar uma abordagem flexível e de mente aberta para a tecnologia de células de combustível como uma solução de acionamento para apoiar essa transformação.
A parceria combina as principais competências de duas empresas com a experiência da Freudenberg em células de combustível e sistemas de baterias e componentes elétricos da ZF, incluindo drivelines, inversores, conversores, compressores, sistemas de gerenciamento de energia de software, bem como a capacidade de integrar e harmonizar os sistemas intermediários, além de aumentar a eficiência operacional e a sustentabilidade.
Cuidados com os braços da suspensão garantem segurança ao dirigir e devem ser substituídos aos pares
Também conhecido como braço de suspensão ou braço oscilante, esse componente promove a união articulada entre o chassi e a suspensão que suporta a roda, controlando a geometria do veículo em movimento à medida que ela sobe e desce.
No entanto, nem sempre recebe a merecida atenção e pode afetar negativamente outros sistemas quando se desgasta. A maioria das queixas dos proprietários de veículos ao fazerem a manutenção dizem respeito ao desgaste anormal dos pneus, ruídos excessivos ou descentralização do volante quando rodando em linha reta.
Mecânicos experientes sabem que, quando surgem essas reclamações, é provável que o diagnóstico aponte problemas com os braços oscilantes, como danos ou desgastes. Por isso, para garantir uma manutenção de excelência, o ideal é que os braços oscilantes sejam substituídos aos pares.
Segundo a Spicer, embora os braços de suspensão atinjam vida útil acima de 100 mil km, é prudente sempre realizar uma inspeção completa do item e demais componentes do sistema de suspensão a cada 40 mil km.
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