BorgWarner divulga relatório de sustentabilidade de 2024; veja dados

Empresa conseguiu reduzir gases de efeito estufa em 32% entre 2021 e 2023

A BorgWarner divulgou o relatório de sustentabilidade de 2024, que mostra uma redução das emissões de gases de efeito estufa de escopo 1 e 2 em 32% entre os anos de 2021 e 2023. Vale lembrar que a empresa já criou um portfólio de produtos que permite a eletrificação eficiente do powertrain para veículos híbridos e elétricos a bateria.

BorgWarner anuncia parceria com fábrica de baterias da BYD

Veja o Relatório de Sustentabilidade BorgWarner 2024

1 – Obter 87% da receita proveniente de veículos elétricos e de produtos híbridos e de combustão que reduzem emissões, posicionando a empresa como líder em mobilidade limpa;

2 – Reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) dos Escopos 1 e 2 em 32% em relação à linha de base de 2021, progredindo em sua meta validada pela iniciativa Science Based Targets (SBTi) de reduzir as emissões absolutas de gases de efeito estufa (GEE) dos Escopos 1 e 2 em 85% em 2030;

3 – Envolver equipes de gerenciamento e engenharia da cadeia de suprimentos para avançar na meta da empresa de reduzir as emissões de Escopo 3 em 25% até 2030, em comparação com uma linha de base de 2021;

4 – Instalar ou expandir instalações de energia solar em nove instalações para ajudar a impulsionar um aumento anual de 48% no uso de energia renovável desde 2022;

5 – Alcançar uma taxa de desvio de resíduos de 92,7% em locais rastreados, superando a meta de 85%;

6 – Preencher 64% dos cargos de liderança através de colocações internas, superando a meta de 50%;

7 – Investir US$ 3,6 milhões em treinamento e desenvolvimento de funcionários para apoiar uma força de trabalho qualificada para atingir as metas de negócios;

8 – Realizar sobretudo benchmarks sobre o sentimento de inclusão e pertencimento dos colaboradores na pesquisa de engajamento da empresa;

9 – Atingir 81,6% de conclusão de seu questionário de avaliação de sustentabilidade com fornecedores relevantes, superando sua meta.

Guia completo de alinhamento do BYD Seal: especificações e dados técnicos

Sedã tem motorização elétrica com potência de 531 cv

A Revista O Mecânico busca sempre estar na vanguarda da manutenção automotiva. Portanto, seguindo as diretrizes técnicas, desta vez trazemos os dados de alinhamento do BYD Seal, que já passou por um Raio X completo em nosso canal do YouTube.

Além disso, o sedã de visual arrojado possui motorização elétrica de até 531 cv, com torque de até 590 Nm. Com isso, o veículo consegue ir de zero a 100 km/h em apenas 3,8 segundos, atingindo uma velocidade máxima de até 180 km/h. O BYD Seal vem equipado com uma bateria Blade LFP de 82,56 kWh, que permite rodar até 372 km no ciclo PBEV. O tempo de recarga em uma tomada rápida é de 30 minutos, carregando de 30% a 80%.

Fiat 147: o primeiro carro a etanol completa 45 Anos – relembre a História do “Cachacinha”

Compacto foi o primeiro veículo movido a álcool no mundo

FCA – Fiat Chrysler Automobiles . Foto Leo Lara/Studio Cerri

Com a crise do petróleo nos anos 70, a indústria nacional buscou soluções inovadoras para a época, como a utilização do etanol. Fruto dessa inovação, o Fiat 147 se destacou como o primeiro veículo do mundo movido a etanol e, devido ao odor característico do álcool exalado pelo escapamento, o modelo ganhou o apelido de “Cachacinha”.

FCA – Fiat Chrysler Automobiles . Foto Leo Lara/Studio Cerri

“O Fiat 147 é um ícone que marcou a vida de milhares de brasileiros. Mais do que isso, ele entrou para a história da indústria automotiva ao ser o primeiro modelo com motor a etanol produzido em série no mundo. Seu legado se estende até hoje, com a tecnologia dos motores flex, que está presente na maioria da frota brasileira de veículos leves. O etanol se consolidou como protagonista no processo de descarbonização no país, por ser um combustível extremamente eficiente em emissões, considerando o ciclo de vida completo do automóvel”, destaca Alexandre Aquino, vice-presidente da Marca Fiat para a América do Sul.

Além do motor movido a etanol, o Fiat 147, que começou a ser produzido em 1976, trazia uma série de inovações, como o conjunto motriz em posição transversal, coluna de direção retrátil, pneus radiais, para-brisa de vidro laminado e o estepe dentro do compartimento do motor, o que proporcionava mais espaço para bagagens no porta-malas.

É importante ressaltar que o Fiat 147 é fruto do Programa Nacional do Álcool – ProÁlcool, instituído pelo Governo Federal com o objetivo de incentivar a produção de etanol a partir da cana-de-açúcar. Isso abriu caminho para a produção do compacto, que foi apresentado em 1976 no Salão do Automóvel de São Paulo.

A Fiat ainda realizou um teste definitivo com o 147 em 1978, quando engenheiros da empresa viajaram por 12 dias, percorrendo 6,8 mil quilômetros pelo país, com uma média de mais de 500 km diários, três mil quilômetros por terra e variações climáticas superiores a 30 graus.

Novos compressores de ar Wabco para caminhões Mercedes-Benz

Aplicação é destinada para os modelos Axor e New Actros

A ZF Aftermarket informa que estão disponíveis para o mercado de reposição novos compressores de ar Wabco para aplicação em veículos Mercedes-Benz. Confira os códigos e os modelos de aplicação abaixo:

Compressor de ar (c/PR) bicilíndrico de 636 cm³ (referência comercial 912 510 020 0) – Axor 2544 LS 2017, 2544 LS 2020, 2544 S 2017, 2544 S 2020, 2544 S 2021, 3344 2019, 3344 2020, 3344 S 2017, 3344 S 2018 e 3344 S 2019.

Compressor de ar (s/PR) bicilíndrico de 636 cm³ (referência comercial 912 510 021 0) – Axor 2544 LS 2013, 2544 LS 2014, 2544 LS 2017, 2544 LS 2020, 2544 LS 2022, 2544 S 2010, 2544 S 2012, 2544 S 2017, 2544 S 2020, 2544 S 2021, 2644 LS 2013, 2644 LS 2014, 2644 LS 2022, 2644 S 2012, 3344 2019, 3344 2021, 3344 2022, 3344 K 2022, 3344 S 2017, 3344 S 2018, 3344 S 2019, 3344 S 2022 e 4144 K 2022.

Compressor de ar (c/PR) bicilíndrico de 636 cm³ (referência comercial 912 510 025 0) – New Actros 2546 LS 2020, 2548 LS 2021, 2548 LS 2022, 2646 LS 2019, 2646 S 2019, 2651 LS 2018, 2651 LS 2019, 2651 LS 2020, 2651 LS 2021, 2651 LS 2022, 2651 S 2016, 2651 S 2018, 2651 S 2019, 2651 S 2020, 2651 S 2021 e 2651 S 2022.

Veja a importância da lubrificação nos sistemas de transmissão

Existem diferentes tipos de transmissões e aqui no Brasil, é comum que um novo motorista tire sua a habilitação com um carro de transmissão manual. Além disso, é possível encontrar no mercado as transmissões do tipo CVT, dupla embreagem, automática convencional e do tipo automatizada. Cada sistema possui uma série de atributos diferentes.

Dentre os tipos existentes, não existe melhor ou pior transmissão, o que ocorre é a frequência de manutenção necessária para cada sistema.

Uma transmissão manual, comumente, tende a ter um custo de manutenção menor em relação a uma transmissão CVT. Já as transmissões automatizadas necessitam de maior atenção, por causa da combinação de um sistema manual comandado por uma parte eletrônica.

“No quesito de lubrificação das transmissões, há uma grande diferença entre cada uma delas. Os óleos lubrificantes são projetados para suprir a necessidade de cada equipamento; os aditivos utilizados em transmissões manuais possuem uma aditivação diferenciada comparado a um óleo de transmissão automática ou CVT”, diz o gerente de qualidade da YPF Brasil, Denilson Barbosa.

Em alguns casos, como no da transmissão manual, a lubrificação precisa necessariamente ocorrer em várias partes do sistema. Já nas transmissões do tipo automática, apenas alguns pontos entram em contato com o óleo lubrificante.

Câmbio automático para motos será tendência permanente ou passageira?

A Fenabrave projeta a comercialização de 1,83 milhão de motos zero-quilômetro até dezembro deste ano, um acréscimo de 16% se comparado a 2023. Já a Abraciclo, estima que a produção no setor de motos chegará próxima a 1,7 milhão de unidades, o que representa um aumento de 7,4% em relação ao ano passado.

Inicialmente, o câmbio automatico em motos começou a ser implementado em categorias específicas como as scooters. No entanto, recentemente, montadoras como a BMW, por exemplo, anunciaram um novo câmbio automático para as suas motos. A Honda também oferece transmissões desse tipo em motos como a NX750 e África Twin.

Nesse sentido, no mercado de motos, existem dois principais tipos de câmbios automáticos, sendo o CVT (Transmissão Continuamente Variável) e o DCT (Dual Clutch Transmission). O primeiro, utiliza um sistema de polias e uma correia ou corrente para proporcionar uma faixa contínua de relações de transmissão, sem mudanças de marcha definidas.

Já o segundo, conta com dois conjuntos de embreagem para alternar entre as marchas de forma rápida e eficiente. Como vantagem, é possível evidenciar a possibilidade de mudar as marchas rapidamente e de forma suave, melhorando a aceleração e a eficiência de combustível.

Manutenção preventiva

Assim como nas motos de câmbio manual, é necessário atenção com a manutenção das motocicletas de câmbio automático, evitando falhas que possam comprometer o seu desempenho e a segurança.

Desta forma, as revisões devem ser feitas conforme o tempo e quilometragem e isto inclui realizar trocas regulares de óleo e fluido de transmissão, a fim de manter os componentes internos bem lubrificados e reduzir o desgaste.

Quando se trata do óleo de motor, a utilização do lubrificante correto, conforme indicado no manual do proprietário, é ainda mais imprescindível, uma vez que evita o atrito entre as peças e diminui o desgaste dos componentes mecânicos.

No caso das motos, na maioria das vezes, os lubrificantes apresentam viscosidade mai baixa do que nos carros, além de contar com aditivos especiais para manter a performance da embreagem.

Fábrica da Fiat em Betim completa 48 anos: qual primeiro carro produzido?

Fiat 147 abriu a trajetória da fábrica mineira e se prepara para fazer carros híbridos

Fotos: Stellantis/Divulgação

Ninguém imaginava que uma nova marca de automóveis iria se estabelecer tão longe do principal mercado consumidor. E foi isso que ocorreu quando a Fiat anunciou em 1973 que iria construir uma fábrica de veículos em Minas Gerais. Inaugurada em 09 de julho de 1976 já foram 17 milhões de veículos produzidos sendo 4 milhões para exportação em 37 países. O pioneiro desses veículos Fiat era um compacto com projeto bem moderno para a época, o Fiat 147, derivado do 127 italiano, lançado apenas alguns anos antes.

20240516 – BETIM-MG – STELLANTIS – Foto Leo Lara/Studio Cerri

A fábrica da Fiat foi anunciada em 1973 como a primeira fábrica longe das montadoras tradicionais aqui instaladas. Naquele momento o Brasil tinha fábricas como a Volkswagen, General Motors e Ford no ABC paulista além da Mercedes e Scania todas na região e 90% dos fornecedores de peças para veículos também estavam no ABC. Mas houve um grande esforço para instalar uma marca fora desse eixo ainda que estivesse tão longe de um Porto ou até mesmo do mercado consumidor.

A Fiat trouxe consigo os principais fornecedores de peças e insumos para Betim, tudo para facilitar e viabilizar a produção do que seria o seu primeiro veículo.

No dia 09 de julho de 1976 às 11h com a presença do então presidente Ernesto Geisel ao lado de três ministros, o governador de Minas Gerais na época e também o presidente mundial da Fiat, Giovanni Agnelli, acionavam a sirene para a produção começar. Nada menos que 500 jornalistas do Brasil e do exterior acompanharam a cerimônia.

20200521. BETIM – MG – FCA – FIAT CHRYSLER AUTOMOBILIES – F‡brica de m‡scaras. Foto Leo Lara/Studio Cerri

O governo de Minas Gerais cedeu o imenso terreno com 2,2 milhões de m2 já entregue plano para as instalações começarem. Já no início 2.000 vagas diretas de trabalho foram criadas o que é feito memorável para a época. A Fiat já se instalava com toda estruturas para desenvolver automóveis e produzi-los no Brasil com uma autonomia que as outras 12 fábricas aqui instaladas não tinham.

20240516 – BETIM-MG – STELLANTIS – Vista aérea da do Pólo Betim – Foto Leo Lara/Studio Cerri

Os funcionários da fábrica acompanharam a inauguração com expectativa e uma festa regada a salgadinho e cerveja. E logo após a inauguração formal a produção foi iniciada às 14h e só parou por conta da pandemia em março de 2020 para ser retomada alguns meses depois. A fábrica nunca parou e sempre produziu famílias inteiras de veículos sendo hoje uma das maiores fábricas de carros do país.

A partir do 127 italiano os engenheiros da Fiat desenvolveram o 147 brasileiro. Das 900cc de um carro europeu saiu o 1.049cc nacional com soluções únicas de suspensão para atender a demanda da época que era um veículo econômico e de baixa manutenção. E assim surgiu o 147 que também foi o primeiro carro nacional a dar origem a uma família inteira de veículos com uma picape (Chamado “Pick-up” e depois City e Fiorino), perua (Panorama), sedã (Oggi) e também um modelo mais equipado chamado Spazio.

Atualmente a Fiat produz a picape Strada, o Argo, Mobi, Pulse, Fastback e Fiorino, além do Peugeot Partner Rapid que usa a base do Fiorino. Hoje a fábrica da Fiat em Betim está recebendo um ciclo de investimentos da ordem de R$ 14 bilhões e irá lançar a linha de modelos híbridos “Byo-Hybrid” ampliando a gama de veículos feitos na unidade com quase 50 anos de vida.

Mercedes-Benz inicia operações de sua nova central de peças

Novo centro logístico atenderá mais rápido o mercado interno a partir de Itupeva/SP

A Mercedes-Benz do Brasil iniciou as operações de sua nova Central de Distribuição e Logística de Peças. A partir de agora, a unidade passa a ocupar um galpão do condomínio logístico da HGLG na cidade paulista de Itupeva, em localização privilegiada, a cerca de 80km de capital paulista e próximo de aeroportos como o de Viracopos.

A Central de Distribuição e Logística de Peças da Mercedes-Benz do Brasil, instalada antes em Campinas (SP), foi totalmente transferida para o novo endereço: Estrada Joaquim Bueno Neto, 9.835, bairro Jardim Alegre, em Itupeva. A operação da nova Central passa a ser feita em parceria com a Penske Logistics.

Estrutura

O galpão da HGLG que abriga a nova Central recebeu duas certificações muito importantes: “Empreendimento Classe AAA” e “LEED” (Leadership in Energy and Environmental Design).

A área útil da Central de Distribuição e Logística de Peças da Mercedes-Benz do Brasil é de aproximadamente 45.000 metros quadrados. A área total do condomínio da HGLG é de mais de 234.000 metros quadrados, contando com um total de cerca de 90.000 metros quadrados locáveis de galpões, o que permite futuras expansões.

São 12 módulos de armazéns, 126 docas e 4 rampas de acesso para empilhadeiras. As docas possuem nivelamento eletrohidráulico, otimizando o ajuste da plataforma à altura da carroçaria do veículo para as operações de carregamento e descarregamento. O pé direito chega a 12 metros e a capacidade do piso é de 6 toneladas por metro quadrado.

GM anuncia R$ 1,2 bilhão para produzir um novo carro no Rio Grande do Sul

Atualmente, fábrica de Gravataí produz o Onix e Onix Plus 

A General Motors anunciou um investimento de R$ 1,2 bilhão na fábrica de Gravataí, no Rio Grande do Sul. Atualmente, a linha de produção gaúcha, que produz o Onix e Onix Plus, irá receber um novo modelo, que deve ser um SUV compacto derivado do hatchback. Contudo, a montadora ainda não informou qual será o veículo, bem como nem o nome e dados mecânicos. 

Vale ressaltar que a linha de produção de Gravataí já teve mais de 4,7 milhões de unidades produzidas desde quando foi inaugurada em julho de 2000, há 24 anos. No complexo industrial foi produzido o Chevrolet Celta. 

De acordo com Santiago Chamorro, Presidente General Motors América do Sul, o novo modelo entrará em um segmento inédito para marca. Com isso, é possível que a novidade chegue seja posicionada abaixo do Tracker, sendo rival do Fiat Pulse, Renault Kardian e Volkswagen Nivus, por exemplo. Ademais, diferentes dos Onix e Onix Plus, que foram desenvolvidos com chineses, esse modelo será um projeto desenvolvido no Brasil. 

Ainda não é possível saber qual será o desenho do modelo, mas deve seguir a tendência da marca com ampla grade frontal e interior com duas amplas telas como a Spin, S10 e Trailblazer. 

Por fim, esse capital também irá contribuir para modernização da fábrica de Gravataí. A General Motors não informou sobre atualização da linha Onix, lançada em 2019, e nem sobre a eletrificação de modelos produzidos no Brasil. É importante ressaltar que esse R$ 1,2 bilhão faz parte dos R$ 7 bilhões anunciados no começo deste ano.

Cofap lança 12 códigos de bandeja de suspensão

Novos códigos são destinados aos veículos da Chevrolet, Honda, Hyundai e Toyota

A Marelli Cofap Aftermarket lançou mais 12 códigos de bandejas de suspensão Cofap para modelos das marcas Chevrolet, Honda, Hyundai e Toyota. Com a ampliação do portfólio, a Cofap passa a oferecer mais de 380 códigos para os veículos de passeio.

A bandeja tem a função de ser um ponto de ligação direta entre os conjuntos das rodas (que incluem sistema de freio, mola e amortecedor) e o chassi do veículo. Além disso, é elo fundamental para permitir ao motorista controlar o veículo, ajustando a direção conforme necessário, ao mesmo tempo em que facilita a oscilação vertical das rodas em resposta às condições da superfície da estrada.

Troca das bandejas

Ao longo do tempo os elementos contidos nas bandejas, como buchas e pivôs, podem sofrer desgastes devido à constante exposição a esforços provenientes de obstáculos na pista, acelerações e frenagens. Por isso, é importante alertar que bandejas com folgas nas buchas ou nos pivôs podem causar ruídos indesejados além de representar uma ameaça à dirigibilidade do veículo, já que as folgas comprometem o correto alinhamento das rodas, além de ocasionar o desgaste prematuro dos pneus e interferir na vida útil de outros componentes da suspensão.

Por isso, a Cofap recomenda a troca da bandeja caso a estrutura da peça apresente deformações como empenamento, desalinhamento, amassados ou trincas. Também é indicado fazer a substituição das buchas e pivôs caso apresentem folgas ou qualquer deformação no alojamento das buchas.

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