NGK detalha características da segunda sonda lambda

Com a obrigatoriedade da inclusão da segunda sonda lambda nos veículos fabricados a partir de 2011, a NGK reafirma o papel fundamental do uso da do componente, para garantir o controle de emissões de poluentes e a redução do consumo.

A regra, determinada pela resolução 354/2004 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), é válida para os carros leves movidos à gasolina, etanol ou GNV, que utilizam vela de ignição para iniciar a queima de combustível.

A sonda lambda, ou sensor de oxigênio como também é conhecida, analisa a condição da queima de combustível e detectar os níveis de oxigênio nos gases de escape do motor, informando a qualidade da mistura de ar e combustível à unidade de controle do veículo (ECU).

O dispositivo compara a concentração de oxigênio nos gases do motor com o ar ambiente, possibilitando o ajuste da quantidade de combustível injetado na câmara de combustão. A segunda sonda é instalada no sistema de exaustão do veículo, após o catalisador, e avalia os gases que já passaram pela ação deste dispositivo.

O componente tem a finalidade de verificar se a primeira sonda e o catalisador estão atingindo os resultados esperados na correção da mistura. Esse sistema é chamado OBD-BR2, On-Board Diagnostics, (do inglês, sistema de diagnose de bordo).

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