O Instituto General Motors – IGM, braço social da GM do Brasil, lançou na última quarta-feira (18/06), em São Caetano do Sul/SP, seu Balanço Social 2007. Participaram da solenidade diretores do Instituto General Motors e da GM do Brasil e autoridades dos municípios onde estão localizados os complexos industriais da empresa. Após a apresentação, os convidados visitaram o projeto ‘Empresários para o Futuro’, que é executado em uma dependência da fábrica.
“O Balanço Social 2007 mostra de forma clara e transparente toda a extensão dos projetos sociais desenvolvidos pelo IGM nas comunidades onde temos atividades operacionais”, destaca José Carlos Pinheiro Neto, conselheiro vice-presidente do IGM e vice-presidente da GM do Brasil.
Já o projeto Jovens Empreendedores, do Instituto GM, criado em 1989, em São Caetano do Sul, vem apresentando excelentes resultados nos cinco municípios onde é realizado: São Caetano do Sul, São José dos Campos e Mogi das Cruzes (SP), Gravataí (RS) e Rosario (Argentina). Até o momento, mais de 4 mil jovens da rede pública de ensino já participaram do projeto, que oferece aprendizado na gestão dos principais departamentos de uma empresa.
Durante o curso, que tem duração de quatros meses, os alunos-empresários aprendem a constituir e a administrar a fábrica de cabides de alumínio para roupas. Para operá-la, os participantes são distribuídos nas áreas de Finanças, Produção, Vendas, Marketing e Recursos Humanos, cobrindo todas as áreas de uma verdadeira empresa industrial. As posições de trabalho são selecionadas pelo próprio grupo: presidente e diretor financeiro, diretor de recursos humanos, diretor de marketing, diretor comercial, diretor de relações públicas, diretor de manufatura, diretor de vendas e operários.
Após a produção de cabides preestabelecida pela equipe, os jovens têm ainda a meta de vendê-los, e assim tornar a empresa rentável. Ou seja, o salário dos integrantes, estipulado pela própria equipe, depende da realização efetiva de cada um. Até hoje, o Instituto General Motors já registrou a venda de 2 milhões de cabides. O lucro com a comercialização dos cabides é doado a entidades beneficentes.
