Especialista fornece dicas para bom funcionamento do catalisador

A Tuper escapamentos e catalisadores dá dicas de como evitar problemas com o catalisador, uma das principais peças avaliadas na inspeção veicular. Salvador Parisi, consultor da empresa, afirma que a peça é essencial para reduzir as emissões que o ideal é verificar a eficiência do catalisador por meio de análise de gases aos 80.000 km ou quando apresentar anomalias. Caso não funcione adequadamente, será preciso substituí-lo. “Em situações que o motor esteja queimando óleo é necessário, primeiramente, providenciar o reparo do motor e, depois, é indicado trocar o componente”, adverte Parisi.

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Parisi explica que quando o motor apresentar problemas em anéis, válvulas, velas, cabos de ignição e motor desregulado o catalisador também deve ser avaliado e, caso seja necessário, substituído após o devido reparo. Caso contrário, além do aumento do consumo de combustível e a perda da potência, o veículo estará poluindo acima do limite permitido. Outro fator que determina a substituição do catalisador é quando ele estiver trincado ou solto, em função de batidas internas.

O consumidor tem a opção de utilizar o modelo universal ou específico para seu veículo, mas deve considerar as características, como modelo e motorização, sugere Parisi. Obrigatório desde 1992, o catalisador atende a rigorosos testes de durabilidade, ruído, contrapressão e análise gases e possui exigência do selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), desde 2011, para ser comercializado no País.

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