A Tuper divulgou dicas para o mecânico sobre como manter o catalisador em boas condições. “Sua inoperância ou mau funcionamento compromete o nível de gases liberados na atmosfera e também o desempenho do motor, ocasionando até perda de potência do veículo” afirma o consultor da Tuper Escapamentos e Catalisadores, Salvador Parisi.
Para manter a peça com bom funcionamento e durabilidade, de acordo com a Tuper, o mecânico deve orientar o motorista a estar atento com falhas de ignição, motor desregulado, queima de óleo e má qualidade do combustível. Hábitos na direção como fazer o carro “pegar no tranco”, pancadas e raspões ao passar em lombadas podem fazer a cerâmica se soltar, alerta Salvador.
Segundo a Tuper, o sistema de gerenciamento do motor, OBD Br2, obrigatório nos veículos desde 2010, monitora a eficiência do catalisador e o momento em que precisa ser trocado. “O sistema sinaliza por meio de sinal luminoso (Lâmpada LIM instalada no painel do veículo) que acende quando há necessidade de reparação” diz Salvador. Os sinais que apontam que o componente precisa ser trocado são as trincas, quebras, derretimento e entupimento da cerâmica.
Ainda segundo a fabricante, o consumidor tem a opção de utilizar o modelo universal ou específico para seu veículo, mas deve considerar as características, como modelo e motorização. O catalisador é uma das peças cujo selo do Inmetro é exigido para ser comercializado no País.
