Veja o que diz a Chevrolet, Stellantis e Grupo Randoncorp
As enchentes do Rio Grande do Sul, além de causar mortes e danos imensuráveis nas cidades gaúchas, têm provocado paralisações nas fabricantes de autopeças e montadoras que tem centro de distribuição ou complexos industriais na região. Veja a ação tomada por cada empresa.
GM
Em nota, a General Motors informou que voltou a operar na fábrica de Gravataí. “A General Motors informa que retoma gradualmente suas operações na fábrica de Gravataí (RS) no dia 20 de maio, em um turno. A empresa continua monitorando as condições e adequando a produção do complexo industrial alinhada também ao restabelecimento de fornecedores. Para a GM, neste momento, a prioridade é a segurança dos empregados, assim como as ações solidárias de apoio à comunidade e ao Estado do Rio Grande do Sul”.
Toyota
A Toyota, que conta com um Centro de Distribuição na cidade de Guaíba, informou que o local foi afetado pela enchente. Por lá, chegam os modelos Hilux e SW4 produzidos em Zárate, na Argentina. Os veículos também recebem algumas adaptações para o mercado brasileiro. Por conta disso, os veículos serão embarcados para o porto de Vitória, no Espírito Santo.
Volkswagen
Já a Volkswagen, que não tem fábrica na região, mas apenas em São Paulo, como Anchieta, Taubaté e São Carlos, deu férias coletivas de dez dias para funcionárias das três unidades fabris. O motivo, segundo a fabricante, é que alguns fornecedores de peças da Volkswagen do Brasil, com fábricas no Rio Grande do Sul, estão impossibilitados de produzir nesse momento.
Stellantis
Já a Stellantis interrompeu a produção do Fiat Cronos, em Córdoba, na Argentina. Além da falta de peças, um dos motivos é enfrentar as dificuldades logísticas para entregar o sedã, que é um dos mais vendidos no Brasil.
Randoncorp
O Grupo Randoncorp comunicou que somente a unidade Controil, da Frasle Mobility, segue com atividades suspensas desde o dia 3 de maio. Além disso, em nota a empresa informou que de forma preventiva, no período entre os dias 02 e 06 de maio, parte das operações teve a suspensão temporária das atividades fabris.