Pierburg destaca a influência do liquido de arrefecimento na aplicação das bombas d’água
Para evitar qualquer possibilidade de superaquecimento, corrosão de componentes e até a danificação da bomba d’água, turbocompressor e motor do veículo, os aditivos devem seguir as especificações do fabricante.
Como peça central do sistema de arrefecimento, a bomba d’água auxilia na refrigeração do motor através do fluxo do líquido de arrefecimento para as galerias do motor. O componente possui alta durabilidade, mas isso não o inibe de alguns cuidados necessários.
A Pierburg destaca um detalhe importante sobre o aditivo composto por monoetilenoglicol que não atende todas as montadoras, desta forma, não protege todas as tecnologias de bombas d’água mecânicas ou elétricas.
Há diferentes especificações de aditivos. As bombas elétricas, por exemplo, são lubrificadas e refrigeradas pelo próprio aditivo, que corre por dentro da peça. Alguns veículos da BMW e outros de outras marcas que contam com uma bomba elétrica principal, não é qualquer aditivo que pode ser colocado, mesmo que contenha monoetilenoglicol, pois há variações, fundamentais para evitar corrosão dos componentes do sistema de arrefecimento.
Ele baixa o ponto de congelamento, controla a condutividade elétrica, essencial para sensores e injeção eletrônica, e, ainda, eleva o ponto de ebulição. Existem carros, inclusive, que atuam com variações de temperaturas 80 graus, 90 até 110 graus e utilizam bomba auxiliar, outros com duas bombas elétricas, com bomba mecânica e elétrica.
O líquido interfere diretamente na vida de todo o sistema de arrefecimento, durabilidade do motor e até mesmo na transmissão automática já que passa por dentro do trocador de calor, bem como no turbocompressor, peça que tem longa vida e requer atenção.