Componente auxilia no funcionamento do sistema de injeção
Importante em motores flex, o sensor de etanol mede a quantidade desse combustível para que a ECU possa ajustar a mistura, melhorando a combustão. Esse processo é importante para melhorar o desempenho, a economia de combustível e reduzir emissões. Dessa forma, a revista O Mecânico traz como diagnosticar o sensor de etanol do motor 2.0 N20.
Os dados e valores apresentados são válidos para os modelos fabricados a partir de 2017, com o motor N20 flex e ECU MEVD 17.2.9. Na 320i, esse motor turbo de quatro cilindros e injeção direta desenvolve 184 cv de potência e 27,5 kgfm de torque em ambos os combustíveis.
Para iniciar o diagnóstico, o primeiro passo é realizar uma inspeção visual do sensor, procurando por danos no corpo ou nas conexões. Depois, a recomendação é medir a frequência de operação, que deve estar entre 50 Hz e 150 Hz com 5% de tolerância, e o sinal do pulso PWM, que deve ser de 1 ms em –40 °C e 5 ms em 125 °C, com valores intermediários entre essas temperaturas.
Também, é importante verificar os pinos de conexão do sensor de etanol na ECU do motor, analisando a continuidade do sinal e se não existem rupturas ou mal contato.
