O caminhoneiro Sebastião Arriel completou 1,5 milhão de quilômetros percorridos em seu Mercedes-Benz 1113, modelo 1975, com motor alimentado por um turbo Garrett remanufaturado. Ao longo desse percurso, enquanto o turbo recebeu apenas manutenção preventiva, o motor do veículo precisou de três retíficas.
Sebastião justifica a durabilidade do turbo pelos cuidados que dedica à manutenção preventiva (trocas de óleo e de filtros de óleo e de ar a cada 30 mil quilômetros), além de respeitar o regime de rotação do motor e as mudanças de marchas. E, também, de manter o motor em marcha lenta por cerca de um minuto, antes de movimentar o veículo e também antes de desligar o motor quando parar.
“Além de custar muito menos que um turbo novo, recebi certificado de garantia que nem precisei usar. Agora, minha meta é atingir, pelo menos, dois milhões de quilômetros”, enfatiza Sebastião Arriel.