A tecnologia start-stop, que desliga o motor do veículo quando ele está parado em congestionamentos, traz como principais vantagens à economia de combustível, que pode variar de 5 a 20% no uso urbano, e a redução no nível de emissões de gás carbônico.
Devido ao aumento da demanda de veículos com a tecnologia, os técnicos da NGK fazem um alerta: para que tudo funcione corretamente é necessária manutenção preventiva de componentes como velas, cabos e bobina. Caso contrário, a vida útil da bateria e do motor de partida pode ser comprometida.
Em condição normal de uso, um veículo dá, em média, de 5 a 10 partidas por dia. Com o start-stop, dependendo das condições de trânsito, esse número pode aumentar significativamente. De acordo com o consultor de Assistência Técnica da NGK, Hiromori Mori, o motorista deve estar sempre atento ao funcionamento do sistema de ignição. “Se não estiver operando corretamente, o motor poderá apresentar dificuldades para entrar em funcionamento. A partida é um momento crítico para o sistema de ignição, por isso, é necessário verificar as condições das velas, cabos e bobinas para evitar eventuais problemas no futuro”, alerta.
Como esses itens de desgaste natural nem sempre tem seu funcionamento irregular percebido pelo motorista, os cuidados com a manutenção preventiva são fundamentais. “Os motores atuais estão cada vez mais tecnológicos e preparados para trabalhar em condições adversas, especialmente quando há início de falha. Quando o dono do carro percebe que há algo errado, é sinal de que isso já ocorre há algum tempo”, afirma o especialista da NGK.
Em veículos que não possuem a tecnologia de velas especiais, o uso das velas G-Power, de platina, e Iridium IX, de irídio – produtos da NGK – também são recomendáveis, já que possuem uma excelente ignibilidade e facilitam a partida do veículo.
