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Mecânico: o grande formador de opinião

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Carolina Vilanova

 

Com o objetivo de conhecer melhor o seu público, a Revista O Mecânico contratou o Instituto OPINION & EVOLUTION Pesquisas de Mídia e Mercado para realizar uma pesquisa presencial com mecânicos. Confira aprimeira de uma série de matérias com os resultados desse importante trabalho

 

É unânime a idéia de que o mecânico é um formador de opinião, o responsável pela escolha da marca da peça que será aplicada no carro do seu cliente. Então, ninguém melhor do que ele para eleger quais são as melhores e as mais usadas na sua oficina. Ao contrário do que acontecia no passado, o mecânico de hoje é um profissional que usa mais a cabeça e menos a força. Tem escolaridade e acredita que a atualização vai proporcionar um futuro melhor para ele e para sua família.

 

A Revista O Mecânico, no intuito de saber um pouco mais sobre o seu público, contratou o Instituto Opinion & Evolution Pesquisas de Mídia e Mercado para realizar uma pesquisa presencial com os mecânicos e balconistas que participaram da EXPOMECÂNICO 2011, realizada entre os dias 17 e 18 de setembro, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo/SP.

 

A pesquisa teve como objetivo obter informações atualizadas dos profissionais da reparação, com ênfase nos mecânicos, que são os aplicadores dos produtos. Foram revelados o perfil desses profissionais, seus hábitos de mídia, os índices de “Top of Mind”, conhecimento espontâneo, veículos mais reparados e as marcas mais usadas pelas oficinas entre mais de 30 categorias de produtos da reposição automotiva.

 

Essa é a primeira de uma série de matérias que vai mostrar os resultados dessa pesquisa presencial, que permitiu ao instituto identificar dados como perfil do mecânico, tempo de experiência e atuação dentro da oficina, suas especialidades, cargos exercidos, veículos mais atendidos, hábitos de mídia, utilização de mídias eletrônicas, etc.

 

Metodologia

 

A metodologia do instituto que elaborou a pesquisa foi de natureza quantitativa, executada por profissionais treinados por meio de entrevistas individuais presenciais, dentro de uma amostra de 280 profissionais. Foram utilizadas respostas únicas, ou seja, questões que exigem uma única resposta; e respostas múltiplas para questões que admitem mais de uma resposta.

 

“As pesquisas presenciais permitem uma identificação em que o entrevistado se apresenta como ele é, ou seja, suas declarações são mais objetivas e ele se sente mais a vontade para dar a sua verdadeira opinião, oferecendo elogios e críticas construtivas”, afirma José Iolando Mallegni Filho, diretor de projetos de mídia do instituto. Ele continua: “pesquisas feitas pela Internet, como não existe o face-to-face podem ter, algumas vezes, declarações usuais, procurando justificar consumo de determinadas categorias que não condizem com o perfil do produto, ou seja, existe menor comprometimento com a resposta”.

 

Para garantir a confiabilidade de uma pesquisa é imprescindível que o instituto que planejou e executou tenha uma conduta ética e imparcial. “Os Institutos profissionais aplicam uma série de controles de qualidade, que evitam os erros não intencionais e até mesmo fraudes. O trabalho de cada entrevistador é checado por supervisores”.

 

“A pesquisa de mídia e mercado costuma trabalhar com um nível de confiança da ordem de 95%. A margem de erro máxima depende do tamanho da amostra escolhido, sendo mais usual a variação de três pontos percentuais para mais ou para menos”, afirma José Iolando.

 

Confira nas páginas a seguir o perfil, os hábitos de mídia, as marcas mais consertadas e outras preferências dos mecânicos automotivos revelados pela pesquisa do instituto Opinion & Evolution.

 

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