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Manutenção do câmbio manual da Chevrolet S10 (Capítulo 1)

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Confira a desmontagem completa do câmbio Eaton FSO-2105A, de cinco marchas, que equipa a picape da GM a partir do ano/modelo 2013

 

icone_texto_p Fernando Lalli

 

icone_fotos_p Alexandre Villela

 

O reparo das engrenagens de um câmbio manual é um dos serviços mais complexos que você pode enfrentar na oficina. Por isso, é importante que você sempre utilize um guia bem detalhado de montagem e desmontagem antes de abrir a caixa e investigar o problema.

 

Nesta reportagem, vamos mostrar peça por peça toda a desmontagem da caixa manual de velocidades Eaton FSO-2105A, que equipa a mais recente versão da Chevrolet S10, uma das picapes mais populares do mercado desde o seu lançamento. Na versão Flex 2.4L SOHC 4×2, desde o ano/modelo 2013, o modelo é equipado com esse câmbio de cinco velocidades à frente e uma à ré, sincronizadas.

 

Vamos mostrar o procedimento atentando para o uso das ferramentas especialmente desenvolvidas pela Eaton para o reparo adequado do sistema, que estão disponíveis para a venda no mercado de reposição. Na próxima edição, publicaremos toda a montagem do conjunto, além de uma tabela completa de diagnósticos.

 

Identificação do câmbio

 

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Manutenção preventiva e lubrificação

 

Para manter um câmbio funcionando, três coisas são primordiais: o cuidado na mudança de marchas por parte do usuário no dia a dia; a boa condição da embreagem e a lubrificação correta.

 

Especialmente, a lubrificação correta é a chave da longevidade do câmbio. A sugestão da Eaton é que o óleo da caixa de velocidades seja trocado após os primeiros 50 mil km rodados e, depois, a cada 100 mil km, isso no uso em estrada. Para os casos de uso severo, a troca sempre deve ocorrer a cada 50 mil km. Mas a própria Eaton lembra que a recomendação do manual do veículo prevalece sobre esses números, bem como, o tipo de lubrificante recomendado, que deve ser estritamente respeitado.

 

A inspeção do nível de óleo deve ser feita após a limpeza da superfície ao redor do bujão de enchimento e, se necessário, adicione óleo suficiente para manter o nível correto. No entanto, jamais misture óleo de diferentes tipos e marcas no câmbio, já que há risco de incompatibilidade entre os lubrificantes.

 

Na hora da troca, é fundamental drenar a caixa de mudanças enquanto o óleo estiver quente. O volume de óleo a ser adicionado varia de 2,7 a 3,31 litros. O volume varia de acordo com a inclinação do veículo em relação ao solo e em função da inclinação do motor em relação ao chassi.
Para completar o nível, a Eaton orienta o mecânico a posicionar o veículo em uma superfície horizontal. A transmissão deve ser preenchida com o lubrificante até que comece a vazar pelo bujão de enchimento.

 

A fabricante do câmbio lembra o mecânico que a troca periódica de óleo da caixa de mudanças elimina possíveis falhas de rolamentos, desgastes de anéis e engripamentos, uma vez que as partículas de metal produzidas pelo desgaste do uso circulam no óleo da caixa e são prejudiciais para estes componentes. Além disso, o óleo se altera quimicamente devido aos repetidos ciclos de aquecimento e resfriamento que ocorrem na caixa de mudanças em serviço, e gradualmente pode perder suas propriedades.

 

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Inspeção das peças

 

A qualquer sinal de desgaste ou fadiga em engrenagens, eixos e sincronizadores, essas peças devem ser substituídas para evitar falhas posteriores. A Eaton inclusive recomenda o teste de magna-flux para a verificação das peças, se houver disponibilidade. Rolamentos de agulhas também não podem apresentar desgaste, perda de material (sinais de lascas) ou trincas. Após a inspeção, a fabricante recomenda banhá-los em óleo e embrulha-los em um pano limpo, sem fiapos ou papel, para protegê-los até o momento da montagem.

 

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Carcaças, tampas e demais componentes devem estar completamente limpos e as superfícies de contato, além dos furos de rolamentos, livres de rebarbas ou entalhes. Examine quanto a trincas, desgastes excessivos ou outras condições que possam causar vazamento de óleo.

 

Procedimento

 

O procedimento de desmontagem e montagem foi feito por Adriano José Alves, especialista do produto da Eaton, com o auxílio de Allison Alves da Silva, auditor de produto, e João Paulo dos Santos, também do aftermarket da empresa. Neste caso, começamos com a caixa já fora do veículo, mas Adriano dá a dica para o mecânico retirar a caixa engatada do veículo, o que facilita a operação.

 

Desmontagem do setor traseiro

 

1) Verifique a integridade dos retentores, se há vazamentos. Observe o vedador do eixo piloto (dianteiro) e o vedador traseiro.

 

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2) Solte o bujão de enchimento para esgotar o óleo da caixa. Siga as instruções que comentamos anteriormente sobre o momento da lubrificação da caixa.

 

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3) Agora, continue para a torre de controle, que deve ser removida para examinar seus componentes internos.

 

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4) Veja a bucha da alavanca de mudanças (ou bucha de amortecimento): se houver folga na torre, essa peça deve ser trocada.

 

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5) Examine a junta de borracha da torre de controle. Se houver qualquer indício de desgaste, como rachaduras e cortes, troque a peça.

 

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6) Verifique a coifa da alavanca de seleção de marchas da torre de controle, que também deve estar sem marcas de desgaste. Caso seja necessário removê-la, corte a cinta conhecida popularmente como “enforca-gato”.

 

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7) Para remover o pino elástico do setor de mudanças (ou came de engate), é necessário colocar a caixa em neutro. Isso faz com que, ao ser sacado, o pino caia no buraco correto.

 

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8) O saca-pino utilizado para o pino elástico do setor de mudanças deve ser de 8 mm.

 

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9) Siga para o bujão roscado que segura o atuador do came e sua respectiva mola. Em sua remoção utilize chave ou soquete allen de ½”.

 

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10) Gire o câmbio para facilitar a sequência do procedimento. Em seguida, com o auxílio do saca-pino, engate qualquer marcha para proceder o desencaixe e a remoção do setor de mudanças.

 

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11) Em seguida, remova o setor de mudanças com as mãos.

 

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Obs: Após este passo, o engate deve ser colocado em neutro.

 

12) Desparafuse a guia de engate e observe seu desgaste. Sua durabilidade varia de acordo com o modo de uso ao qual o câmbio foi submetido pelo usuário.

 

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13) Solte o parafuso de fixação do sensor de velocidade. Remova o sensor.

 

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14) Remova todos os parafusos de fixação do setor traseiro.

 

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15) Para descolar o setor traseiro da carcaça central, faça a alavanca com uma ferramenta apropriada. Coloque a ferramenta nos pontos corretos para não causar danos às peças e aos seus guias de montagem.

 

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16) Ao remover o setor traseiro, retire o pino elástico do setor de mudanças. Se o pino cair, utilize um ímã para removê-lo.

 

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17) Analise o retentor (ou vedador) de óleo no setor traseiro e, se necessário, substitua-o.

 

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Engrenagens do setor traseiro

 

18) Remova o anel-trava (ou anel elástico) do rotor do velocímetro. Repare que ele possui uma borda externa mais abaulada e, a outra, em ângulo reto. O lado da borda com ângulo reto sempre fica para baixo.

 

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Obs: Recomenda-se trocar todos os anéis-trava por novos na montagem.

 

19) Retire o rotor do velocímetro, localizado no eixo principal do câmbio.

 

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20) Atente para a esfera-trava do rotor do velocímetro. A esfera deve ser removida com o auxílio de um ímã.

 

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21) A porca do eixo principal deve ser solta com auxílio de uma chave especial (ref. Eaton E019001) parafusada à carcaça central do câmbio.

 

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22) Para movimentar a peça, coloque o câmbio novamente na horizontal e gire o eixo-piloto com soquete especial (ref. Eaton E006004). Assim, a porca do eixo principal será solta.

 

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23) Após a remoção da porca, perceba que sobram limalhas de metal no roscado do eixo. Isso acontece devido ao remanche feito na porca. Limpe a área para evitar que os cavacos contaminem rolamentos e engrenagens.

 

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24) Siga para o rolamento traseiro do eixo principal do câmbio, que deve ser removido com as mesmas ferramentas utilizadas para descolar o setor traseiro da carcaça central.

 

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25) Retire o anel-trava do rolamento do eixo secundário (também chamado de carretel).

 

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26) O rolamento do eixo secundário deve ser removido com um sacador especial combinado a um extrator (ref. Eaton E012008 e E012013) que deve ser encaixado em volta da peça. A pressão é aplicada rosqueando o fuso apoiado no eixo.

 

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27) Abaixo do rolamento está um espaçador, removível com a mão. Observe a presença da esfera da engrenagem da ré; ela também deve ser removida.

 

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28) Remova a engrenagem da ré do eixo primário e seu respectivo espaçador.

 

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29) A polia louca da ré, também deve sair sem ajuda de ferramentas, assim como seu rolamento.

 

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30) Remova a engrenagem da ré no eixo secundário, que, sem a esfera, deve sair livre.

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31) Retire o rolamento de agulhas da engrenagem da ré no eixo secundário.

 

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32) Observe o anel sincronizador da 5ª marcha e da ré. O anel deve possuir a fita de carbono em sua pista interna. Esse recurso é utilizado nas marchas de maior utilização do câmbio.

 

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33) Em seguida, solte os parafusos de fixação da guia do garfo do sincronizador da 5ª marcha e da ré. São dois, um de cada lado.

 

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34) Com uma chave de boca, solte o interruptor da ré. Aproveite para verificar o acionamento do contato mecânico.

 

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35) Depois, retire o pino elástico do engate articulado ligado ao garfo do sincronizador da 5ª marcha e da ré. É necessário bater de fora para dentro, e com cuidado para que o pino não caia.

 

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36) Após a retirada do pino elástico, puxe para fora o engate articulado.

 

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37) Agora, é possível tirar o garfo do sincronizador da 5ª marcha e da ré.

 

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38) Veja as buchas de engate do garfo que entram em contato com o anel sincronizador. A reparação é recomendada pela fabricante do câmbio quando apresentar qualquer sinal de desgaste, já que estas peças são diretamente responsáveis pela qualidade do engate.

 

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39) Usando um alicate apropriado, remova agora o anel elástico do sincronizador da 5ª marcha e da ré.

 

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40) Retire com a mão o sincronizador da 5ª marcha e da ré. Tome cuidado para não desmontar as molas no sincronizador. Depois, retire o anel sincronizador da 5ª marcha.

 

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Obs: Evite derrubar ou bater os conjuntos sincronizadores durante a desmontagem ou montagem, o que poderá causar o seu travamento.

 

41) Puxe a engrenagem de 5ª marcha do eixo secundário. Em seguida, retire o rolamento de agulhas, responsável pela movimentação dessa engrenagem.

 

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42) Remova também a arruela espaçadora da engrenagem de 5ª marcha.

 

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43) Observe que há mais uma esfera, agora, abaixo da arruela espaçadora da engrenagem de 5ª marcha. Remova-a com um ímã.

 

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44) Em seguida, retire a engrenagem da 5ª marcha do eixo principal. Neste momento, todas as peças do setor traseiro terão sido removidas.

 

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Carcaça intermediária

 

45) A soltura da carcaça intermediária começa ao localizar os três parafusos internos de fixação da carcaça, que devem ser removidos primeiro.

 

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46) Antes de soltar os parafusos externos, solte o bujão do pressionador do eixo de fixação do garfo de acionamento, também do lado de fora da carcaça.

 

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47) Dentro do bujão existe uma esfera pressionada pela mola. Retire-a com a ajuda de um ímã com a ponta com graxa (assim, a esfera gruda e não corre risco de cair no chão).

 

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48) Agora, siga para os parafusos externos de fixação da carcaça, que são dez.

 

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49) Depois de remover os parafusos, descole as carcaças fazendo a alavanca com a mesma ferramenta especial utilizada no setor traseiro.

 

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50) Remova a carcaça intermediária.

 

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Varões de acionamento

 

51) Coloque as engrenagens em neutro para retirar o varão de 5ª marcha e ré. Deste modo, o varão é removido sem ajuda de qualquer ferramenta.

 

52) Em seguida, remova o varão seletor principal.

 

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53) Para retirar o varão de 1ª e 2ª marchas, primeiro, tire o pino elástico que faz a fixação do garfo de acionamento.

 

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54) Remova o varão de 1ª e 2ª marchas juntamente com o garfo. Verifique se as buchas de engate estão em ordem.

 

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55) Todo o conjunto de engrenagens e varões deve ser retirado a seguir. Segure pelas engrenagens inferiores e puxe os dois eixos para fora da carcaça.

 

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Elementos restantes nos eixos primário e secundário

 

56) Neste ponto da desmontagem, o eixo secundário não possui nenhum outro elemento a se retirar que não sejam os dois rolamentos; um em cada extremidade (ref. Eaton E007019).

 

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Obs: As engrenagens são forjadas no próprio eixo, portanto, são uma peça só. Qualquer problema em qualquer de suas seções demandará a troca do eixo todo.

 

57) No eixo piloto, verifique os anéis de sincronização, que não devem apresentar quaisquer marcas de desgaste.

 

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58) As marcações lineares nas engrenagens não são desgaste, mas, sim, uma identificação utilizada pela Eaton na linha de montagem do câmbio para diferenciá-lo de outras aplicações. Portanto, trata-se de uma característica de fabricação do produto.

 

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59) O rolamento do eixo piloto deve ser sacado com uma ferramenta especial (ref. Eaton E005003).

 

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60) A seguir, remova o anel-trava do sincronizador de 3ª e 4ª marchas no eixo principal. Veja que sua fenda é trapezoidal, e a base menor deve sempre ficar voltada para cima.

 

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61) O sincronizador de 3ª e 4ª marchas deve sair com as mãos. Puxe já com os respectivos anéis de sincronização. Verifique o estado do pacote como um todo.

 

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62) Retire a engrenagem de 3ª marcha e seu respectivo rolamento.

 

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63) Perceba que, neste ponto, é possível ver o batente do eixo principal. Por causa dele, é necessário virar o eixo para continuar a extração das engrenagens e outros componentes.

 

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64) Utilize uma ferramenta especial (ref. Eaton E007020) para sacar o rolamento traseiro do eixo principal. Parafuse-a em volta do rolamento e leve o eixo para a prensa.

 

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65) Na prensa, proceda a remoção rolamento com cuidado. Segure o eixo para que não caia no chão.

 

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66) Retire com as mãos o rolamento do eixo principal ainda preso à ferramenta.

 

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Obs: A utilização da ferramenta especial na remoção permite que o rolamento possa ser reutilizado caso esteja em boas condições.

 

67) Tire o anel espaçador que fica abaixo do rolamento traseiro do eixo principal. O componente deve sair livre.

 

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68) A seguir, retire a engrenagem da 1ª marcha do eixo principal e seu respectivo rolamento.

 

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69) Diferentemente dos outros, o sincronizador de 1ª e 2ª marchas possui um conjunto de três anéis internos para cada marcha, chamado de “anel tricone”. Remova inicialmente o conjunto de anéis da 1ª marcha.

 

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70) Em seguida, remova os anéis interno e externo do sincronizador.

 

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71) Depois, retire o conjunto de três anéis internos da 2ª marcha.

 

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72) Siga para a engrenagem e respectivo rolamento da 2ª marcha.

 

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Esferas do inibidor de engate duplo

 

73) As esferas dos varões de engate têm a função de evitar o engate de duas marchas ao mesmo tempo. Ao todo, são cinco esferas: três maiores e duas menores. A seguir, vamos detalhar a retirada e a recolocação.

 

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74) Para remover as esferas, que estão localizadas na carcaça intermediária, é preciso inicialmente sacar o bujão do espaçador fazendo rosca com o parafuso da carcaça e, depois, utilizando o martelo deslizante de impacto (ref. Eaton E003001) e o extrator de bucha metálica expansiva (ref. Eaton E004002).

 

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75) Remova o espaçador a seguir, empurrando por dentro da carcaça, pelo meio da peça, para que saia.

 

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76) Na remoção das esferas, utilize um ímã com um pouco de graxa para ajudar na aderência das esferas, evitando que elas se soltem.

 

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77) Coloque o espaçador novamente. O bujão deve ser trocado a cada remoção. Aplique a trava química Eaton E677 na recolocação.

 

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78) Posicione as esferas corretamente. As três esferas maiores são destinadas ao varão de 3ª e 4ª marchas; uma esfera menor deve ser posicionada para o varão de 1ª e 2ª marchas; e a restante fica com o varão de 5ª e marcha à ré.

 

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79) Retorne as esferas utilizando o mesmo recurso do ímã com um pouco de graxa na ponta, ajeitando-as em seus respectivos alojamentos com outra ferramenta.

 

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Na próxima edição (nº 252 – Abril / 2015), publicaremos a segunda parte da reportagem, onde vamos mostrar a montagem da caixa, além de uma relação abrangente de análise de diagnósticos e a tabela de torques completa.

33 comentários em “Manutenção do câmbio manual da Chevrolet S10 (Capítulo 1)

  1. Favor me enviar referência dos retentores do eixo piloto( dianteiro) e da luva da Caixa de Câmbio (Eaton) manual, da S10, 2005, 2.8 diesel 4×2
    Agradeço

  2. bom dia! tenho uma s10 2011 2.8 4×2 manual, queria saber que oleo uso para a caixa dela, pois queria realizar a troca

  3. PRECISO MONTAR UM MECANISMO E ACHEI UMA ENGRENAGEM DE CAIXA QUE TEM O SISTEMA DE ENCAIXE INTERNO O QUE SERIA PERFEITO, MAS ELA É PEQUENA, NÃO SEI ONDE ENCONTRAR, UMA ENGRENAGEM DE CAIXA QUE TEM AQUELE CUBO ESTRIADO SEM FALHAS, JÁ VI VÁRIOS VIDEOS SEUS MAS AINDA NÃO VI OQUE EU PRECISO, É TIPO A DO FUSCA QUE FICA PRESA NO GARFO, SÓ QUE A INTERNA NÃO PODE FALTAR DENTES E TEM DE SER MAIOR, OBRIGADO

  4. Bom dia, tenho uma S10 ano 2013 cambio Manual (que usa esse cambio Eaton FSO-2105A), comprei ela há cerca de 03 meses, está com 90.000km, estou querendo trocar o óleo do cambio, porque não consta no manual se ele foi trocado com 50000km conforme recomenda o manual do proprietário.
    O manual não fala nada sobre o tipo de óleo a ser usado, fui até a concecionaria chevrolet aqui da minha cidade e eles informaram que ela usa o Dexon III, ou seja o mesmo óleo usado no cambio automático, isso realmente procede ou eles estão realizando um procedimento incorreto. Grato pela atenção

  5. oi estou com um problema, minha S10 2.8 2014 4×4 cambio de 6 marchas, deu problema de desgaste do casco do meio, aquele que tem a plaqueta, eu preenchi ele na solda, dps montamos, e deu problema de novo, tava olhando paracendo o mesmo da flex, da pra usar o casco da s10 flex ??? presiso que me respondem

  6. Gostaria de saber sobre um ruído na caixa de marcha da s10 2.5, desmontei a caixa apliquei as pre-cargas nos rolamentos mas ainda continua o ruido(chiado)

  7. Boa noite estou pra adquirir uma S10 ano 1999 a diesel mais estou preocupado a terceira marcha tem que segurar a lavanca para não escapar e a quinta quando passa num bursco escapa e dificel de resolver e se fica caro

  8. Olá tenho uma s10 2000 v6 automática… não engata a ré .. me falarão que é o olho … alguém sabe quantos litros usa … qual o olho … alguma dica alguém…

  9. bom dia troquei um eixo piloto de um cambio deste. agora ao andar a alavanca ficou com uma folga na quinta marcha e na re chega a escapar a quinta alguem pd me diser oq possa ter ficado errado obrigado

  10. Ola boa tarde quantos aneis cincronizado tem na caixa de cambio da S10 4.3 v6 1998 cab dup

    Ficarei muito agradecido se me ajudarem

  11. voce tem como fornecer o nome das peças que compoem a caixa 4 x 4 da s10 2000, com fotos, tenho que consertar a minha mas não acho quem diga quais peças estão faltando. a principio a marca acho que eaton, mas não tem nome de fabricante na caixa.

  12. Minha s10 ano 2000- 2.2 quando engata a re , as vezes remonta.
    Que pode ser.

    grato; ze azerdo

  13. Boa noite! Muito bom esse conteúdo, poderia me responder uma pergunta! Tenho uma s10 execultive flex 2010 gostaria de saber qual óleo usar no câmbio dela?

  14. Boa tarde tenho uma s10 2.8 diesel 4×4 ela está arranhando a 2 e ré mais ou menos quanto para arrumar ?

  15. tenho uma s10 2.8 4×4 diesel manual.
    o problema e o seguinte:
    quando engranada a marcha e soltando o acelerador, algumas veces a marcha parece desengranar entao comeca a facer um barulho e as revolucoes do motor caem bruscamente, logo ao retomar a aceleracao o barulho desaparece e a caixa engrana novamente.

  16. Severina, qual é a marca e o modelo da caixa? Precisamos desses detalhes para opinar. Um abraço.

  17. não vou fazer um comentario e sim uma pergunta.
    comprei uma caixa de cambio pra S10 2.5 diesel 99/2000 manual so que o mecanico me informou que e da frontie gostaria de saber se serve na minha s10 ou tenho que mudar alguma coisa.
    por favor me responda

  18. Boa noite! Muito bom ; tenho uma blaze 4.3 V 6 ela quebrou o garfo da 5 ré como faço para tirá , pois aqui na minha cidade os mecanico disse que não sabe tira vc pode me ajuda obg

  19. Mandei faser o cambio da minha beizer ela demora para mudar de macha e nao tem velocidadebesta parada a 4 anos o que devo faser

  20. Muito bom o trabalho, existe a possibilidade de utilizar sistema de cabo de velocímetro neste câmbio pois ele está sendo adaptado em uma f75 e o sistema é de cabo.

  21. ola gostaria de saber se para troca de embreagem è necessario desengatar a alavanca de cambio desde ja obrigado

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