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Mann-Filter alerta para a importância do filtro de cabine na primavera

Com a chegada da primavera, uma parcela das pessoas precisa redobrar a atenção com a saúde. Entre as doenças, principalmente respiratórias, que surgem durante a estação, está a febre do feno ou alergia ao pólen, que pode causar renite alérgica, crises de asma e até mesmo conjuntivite. Especialistas indicam algumas formas de se evitar a manifestação da doença, como manter janelas de casa e do carro sempre fechadas, não utilizar o ar-condicionado abaixo de 23°C e sempre manter os filtros limpos e com produtos de qualidade.

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Diante deste cenário, os filtros de cabine dos automóveis passam a ter uma importância ainda maior. “Este é um item que é esquecido pela maioria das pessoas na hora da manutenção. Sempre trocam o filtro do ar, do óleo, do combustível, mas acabam esquecendo-se deste que afeta diretamente a saúde das pessoas”, afirma André Gonçalves, consultor técnico da Mann-Filter.

Existem dois tipos de filtros de cabine disponíveis no mercado. O convencional e o de carvão ativado. “Ter ou não filtro de cabine não está ligado ao fato de ter ar-condicionado no veiculo, há casos que tem ou não ar-condicionado e tem ou não filtro e cabine, cada carro deve ser consultado, mas é fato que necessitam de atenção, principalmente em uma estação do ano como a primavera”, explica.

No caso do filtro de cabine com carvão ativado, além do pólen e de outras impurezas do ar, ele também atua contra odores e gases tóxicos oriundos do ambiente externo. “O ar dentro do carro fechado já é bastante comprometido pelo gás carbônico produzido pelo organismo humano. Evitar que ele fique ainda pior é essencial para a saúde das pessoas”, comenta o executivo.

“O filtro de cabine pode ser considerado um item de segurança, pois pode evitar uma crise de espirros do condutor, impedindo um acidente causado pela visão comprometida do mesmo”, analisa Gonçalves. Estudos comprovam que a uma velocidade 50 km/h, um espirro pode deixar o condutor sem visibilidade por 14 metros. “À medida que a velocidade é aumentada, a distância também acompanha o crescimento, chegando, por exemplo, a 36 metros para um carro andando a 120 km/h, velocidade média das grandes estradas do país”, completa.

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