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Inove e aumente seus lucros com acessórios automotivos

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Numa era onde o empreendedorismo é a chave para muitos negócios, comercializar acessórios como tapetes, frisos, pedaleiras, entre outros, podem ser uma boa fonte de renda extra para mecânicos, além de ajudar a economizar o tempo dos clientes

 

O amigo mecânico sabe melhor do que ninguém que para exercer essa profissão é necessário que todos os sentidos estejam extremamente aguçados. Reparar em cada detalhe faz parte do papel dos profissionais que cuidam de veículos e, em alguns casos, os trabalhadores das oficinas vão além e percebem itens que não fazem parte de seu trabalho, o que pode gerar uma maior satisfação do cliente e até grandes oportunidades de negócio.

 

Alguns desses casos são os acessórios automotivos como tapetes, frisos laterais ou aerofólios (traseiros e extratores), etc. O mecânico pode identificar quando esses itens estejam com defeito, mal instalados, ou até mesmo atrapalhando o funcionamento de algum componente do veículo.

 

Para Rogério Vaz Antunes, proprietário da Frisart (empresa especializada em acessórios para veículos há 17 anos), durante a visualização do carro, o profissional pode verificar a falta de algum acabamento do friso lateral, ou um tapete mal acomodado, que às vezes interfere nos comandos do automóvel.

 

“Fui numa oficina levar uma caminhonete que eu tinha e, no tapete, ao invés de escrever o nome do carro, eu escrevi o nome da empresa. O pessoal queria saber o que era, de onde que era. Foi uma boa forma de divulgar a minha empresa“, conta Rogério.

 

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Para Rogério Vaz, o mecânico pode identificar um friso sem acabamento

 

Isso só mostra como mecânico é detalhista e como esse tipo de acessório chama a atenção. Imagine sua oficina estampada nos tapetes de vários carros? Ou um consumidor levar o carro para fazer a troca das pastilhas e de quebra sair com um novo jogo de frisos laterais?

 

Eis a grande chance do mecânico satisfazer o seu cliente e, principalmente, lucrar ainda mais com os negócios de seu estabelecimento. Rogério esclarece que muitas empresas deste ramo trabalham com representação de vendas, isso significa que nada impede do proprietário da oficina, ou até mesmo algum funcionário, tenha mais esse trabalho como forma de complementar o orçamento e certamente aumentar a movimentação de clientes.

 

É um mercado que sempre terá procura. Por mais que os números de emplacamentos de 2014 tenham caído, conforme dados divulgados pela Anfavea, o ramo de acessórios se mantém, já que os apaixonados por esses itens estão entre todos os consumidores, dos carros novos e antigos.

 

“O público que mais procura nossos serviços é mesclado. Aparecem desde os donos de um Volkswagen Fusca 1973, até proprietários de carros mais modernos. Quando o mercado automotivo está em alta, sobem as vendas dos frisos para carros novos, quando cai, sobem as vendas de frisos de carros antigos”, explica Rogério.

 

Para o empresário, 2015 pode ser um ano promissor. Ele pensa em diferenciar o atendimento e já investiu em melhorias nas embalagens dos produtos e entrega, ações que só beneficiam quem vende e quem compra.

 

Uma ideia para se abraçar

 

Rafael Filipe Serra dos Santos Cruz, proprietário do Centro Automotivo Mascotte, localizado na Zona Sul de São Paulo/SP, acha a ideia de comercializar certos acessórios em sua oficina muito interessante. “Tenho planos de colocar futuramente, até por serem trabalhos mais simples”, declara.

 

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O mecânico Rafael enxerga a venda de acessórios como uma boa oportunidade para o futuro

 

Ele confessa que já se imaginou trabalhando apenas com isso. “Os mecânicos mais modernos gostam. Tenho muito interesse e penso nisso para o futuro”, completa Rafael.

 

O mecânico com possibilidade de indicar, vender e até mesmo realizar a manutenção desses componentes, certamente agradaria muitos públicos.

 

Economizando tempo

 

Patrick Fares, que é apaixonado por carros e participa de encontros de veículos customizados há 12 anos, aprecia bastante a ideia. Um de seus acessórios prediletos são as pedaleiras. “Facilitava a pilotagem e o carro que eu tinha, um Citroën Xsara GLX, tinha os pedais distantes. Então escolhi um modelo que ajudava a reduzir este espaço e tinha um visual que eu gostava também.”

 

Para Patrick, se a oficina tiver uma boa estrutura e vasta gama de acessórios, nada impediria de fechar negócio. Além disso, ele vê o ganho de tempo como uma grande vantagem para esse tipo de prestação de serviço. “Quanto à parte estética seria interessante para economizar tempo. Pois às vezes você deixa o carro na oficina para uma revisão e já pode aproveitar para instalar um acessório que tem vontade”, afirma.

 

São muitos produtos que podem ser comercializados, frisos laterais, protetores de pára-choque, spoilers, apliques laterais, aerofólios e extratores, entre outros. Os materiais também variam, vão do alumínio, passando pelo poliuretano e até em borracha, assim como os gostos dos consumidores.

 

Lucro, satisfação dos clientes, economia de tempo ou maior facilidade de acesso são apenas alguns dos vários motivos para o mecânico pensar em comercializar esse tipo de serviço em sua oficina. O importante é fazer a diferença e empreender. Assim como a atualização técnica é de extrema importância para esses profissionais, a renovação em serviços prestados também pode ajudar a alavancar o comércio.

 

O brasileiro é apaixonado por carros, por isso cada vez mais a estética tem sido primordial para os veículos que estão nas ruas e o amigo mecânico pode tentar aproveitar essa chance que está batendo à sua porta, dando aos clientes outras opções de serviços e, para o seu bolso, uma nova oportunidade de lucro.

 

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Para Patrick Fares, a revisão do veículo junto com a instalação de acessórios seria ótimo para economizar tempo

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