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Transmissão: Manutenção periférica da caixa Aisin AT6 da PSA

 

Confira os detalhes internos da caixa de câmbio automática de seis velocidades aplicada desde 2011 em veículos das marcas Peugeot e Citroën

Texto: Fernando Lalli
Foto: Lucas Porto

 

Desde 2017, a PSA vem substituindo em seus modelos à venda no Brasil a antiga caixa de câmbio automática AL4/ AT8 de quatro marchas pela nova AT6, de seis velocidades, fabricada pela Aisin. Atualmente, já está em quase todos os modelos tanto da linha Peugeot (208, 2008, 308, 3008 e 408) e Citroën (C3, Aircross, C4 Lounge, C4 Picasso, DS4 e DS5).

 

A maioria das unidades produzidas no Brasil está equipada com a caixa AT6 de terceira geração (20GE19). A versão de segunda geração (20GA03) equipou os sedãs Peugeot 408 e Citroën C4 Lounge, além dos esportivos 308 CC, RCZ, DS4 e DS5. Confira a tabela de aplicação

 

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Nesta reportagem, o instrutor técnico Silvio da Cruz Silva explica os detalhes dessa caixa, focando os procedimentos de manutenção periférica preconizados pela fabricante dos veículos. A PSA não estimula o mecânico independente a abrir a caixa para manutenções internas. “Um alerta ao mecânico: caso você vá fazer algum reparo interno na caixa e cometa algum erro, isso pode causar a destruição total desse componente”, adverte o especialista.

 

Caso haja necessidade de uma reparação interna, a fabricante de automóveis orienta a enviar a caixa a uma oficina autorizada e especializada em reparo de caixas automáticas. Dentro da própria concessionária, Silvio explica que explica que quando a caixa precisa de reparação interna, atualmente, ela não é reformada, mas, sim, substituída em garantia nos primeiros 3 anos do veículo.

 

RELAÇÕES DE MARCHA DA CAIXA AT6III:
1ª: 4,044
2ª: 2,371
3ª: 1,556
4ª: 1,159
5ª: 0,852
6ª: 0,672
Ré: 3,193

 

FERRAMENTAS DE TRABALHO

 

Existem dois cofres com as ferramentas específicas para o reparo periférico da caixa AT6: C-0336-ZU e P.0336/2, ambos disponibilizados para as concessionárias Peugeot e Citroën.

 

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DIFERENÇAS ENTRE 2ª E 3ª GERAÇÕES DA AT6

 

Há pouca diferença prática entre as duas caixas. Visualmente, as caixas de câmbio são semelhantes, mas cinco pontos distinguem uma geração da outra:

 

1. Calculador: Possui cobertura plástica no câmbio de 3ª geração

 

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2. Identificação na caixa seca: A AT6 de 3ª geração possui na caixa seca a identificação “3FA”. A de 2ª geração, “2FA”.

 

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3. Pontos de tomada de pressão de óleo: No câmbio de 3ª geração, os bujões estão dispostos de forma assimétrica. No de 2ª geração, estão dispostos de forma diferente, quase paralela um ao outro.

 

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4. Trocador de calor do óleo: Componente no câmbio de 3ª geração é preso ao câmbio por três parafusos, enquanto no câmbio de 2ª geração a fixação é por apenas um parafuso central.

 

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5. Respiro: No câmbio de 3ª geração, há uma mangueira prolongando a saída do respiro para evitar a contaminação da caixa por água.

 

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LUBRIFICAÇÃO

 

6. O bujão de enchimento de óleo possui a identificação do óleo que deve abastecer a caixa AT6. Porém, o óleo AW1 foi abolido pela PSA desde dezembro de 2017 em favor da especificação JW3324 (Motul ATF VI), 100% sintético
 

Obs: A fabricante de automóveis ressalta que não há necessidade de troca do lubrificante, a não ser em caso de reparo na caixa.

 

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TROCA DO BLOCO HIDRÁULICO E IDENTIFICAÇÃO DAS ELETROVÁLVULAS

 

Obs: Antes de qualquer intervenção na transmissão ou em qualquer sistema que envolva sensores e calculadores ligados ao sistema elétrico do veículo, a PSA Peugeot Citroën recomenda esperar 5 minutos após o desligamento da ignição do motor para desconectar
a bateria.

 

7. Escoe o óleo pelo bujão de nível e escoamento. Utilize chaves torx 40 e allen 17. Faça a desconexão das mangueiras de arrefecimento ligadas ao trocador de calor.

 

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8. Solte os 13 parafusos do cárter do bloco hidráulico com chave torx 40. É recomendável soltar os parafusos de forma cruzada para evitar empenamento da tampa.

 

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9. A tampa do cárter é vedada com junta líquida. Remova a tampa com o auxílio de uma espátula de nylon e um martelo de borracha. Não utilize espátulas de metal, que podem danificar a face de contato entre a tampa e a caixa, prejudicando a vedação.

 

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10. Identificação das eletroválvulas: A maioria delas são eletroválvulas de modulação controladas por PWM. De acordo com Sílvio, a vantagem desse recurso são os engates e desengates feitos de forma modular, sem trancos, quase imperceptível.

 

a. Eletroválvula modulação de pressão da ponte do conversor
b. Eletroválvula de sequência “S2”
c. Eletroválvula modulação da pressão da embreagem “C2”
d. Eletroválvula modulação da pressão da embreagem “C3”
e. Eletroválvula de modulação de pressão de linha
f. Eletroválvula do stop/start
g. Eletroválvula modulação de pressão do freio “B1”
h. Eletroválvula de sequência “S1”
i. Eletroválvula modulação da pressão da embreagem “C1”

 

Obs: A PSA Peugeot Citroën ainda não disponibiliza nenhum veículo com sistema stop/start, mas o câmbio AT6 já está predisposto para a adoção do sistema no futuro.

 

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11. Comece a soltar o chicote elétrico do bloco hidráulico pelos conectores nas 9 eletroválvulas do bloco, mais o conector do chicote do sensor de velocidade de saída. Puxe sempre pelo conector para evitar o rompimento dos fios.

 

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12. Retire o sensor de temperatura de óleo, que é solidário ao chicote e preso com parafuso 8 mm em um suporte que o trava.

 

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13. Para proteger o chicote elétrico no momento da remoção do bloco hidráulico, utilize fita adesiva para prendê-lo à carcaça do câmbio.

 

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14. Solte os oito parafusos sextavados 10 mm que fazem a fixação do bloco hidráulico. Siga a ordem de remoção dos parafusos em cruz, indicada na imagem. Soltá-los fora de ordem pode causar o empenamento do bloco hidráulico.

 

Obs: Apesar da cabeça dos oito parafusos ser da mesma medida de 10 mm, seus comprimentos são diferentes. De acordo com a ordem de soltura, o parafuso nº 1 tem 51 mm, os nº2 e 5 são de 31 mm e os demais, 21 mm.

 

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15. Suspenda e remova o bloco hidráulico com as mãos, com cuidado para não danificar o chicote do sensor de rotação de entrada da caixa. Posicione a mão na direção do parafuso nº 1. Depois, levante a parte perto do parafuso nº 5 (15a). Por fim, solte a haste da válvula manual do bloco hidráulico ligada à alavanca seletora de marchas (15b).

 

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16. Identificação dos sensores:
a) Sensor de velocidade de rotação de entrada da caixa
b) Sensor de velocidade de rotação de saída
c) Sensor de temperatura do óleo

 

Obs: Os sensores são passíveis de substituição, mas se houver qualquer problema com o sensor de temperatura do óleo, é necessário trocar o chicote completo.

 

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REMOÇÃO E RECOLOCAÇÃO DO CHICOTE ELÉTRICO E DO CALCULADOR DA TRANSMISSÃO

 

17. Para soltar o calculador, remova os 3 parafusos 12 mm. Mantenha-o na posição “N”.

 

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18. Remova a trava que fixa o conector do chicote, em formato de grampo. Basta puxar

 

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19. Remova o chicote, puxando-o no sentido do calculador (19a).

 

Obs: Cuidado com os anéis de vedação. São dois: um do conector para o calculador e outro do conector para a carcaça da caixa, que devem ser substituídos a cada remoção. A troca evita a oxidação dos contatos no calculador e o vazamento de óleo da CVA pelo conector do chicote e (19b).

 

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20. Na montagem do chicote, preste atenção à fenda de encaixe do conector na caixa. Não se esqueça da trava do conector

 

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21. Na montagem do bloco hidráulico, siga a ordem de aperto dos parafusos como descrito na imagem. Aplique torque de 10 Nm nos parafusos de fixação.

 

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22. Na montagem do suporte (placa) do sensor de temperatura de óleo, aplique torque de 7 Nm. Já o torque de aperto no parafuso de fixação do sensor de velocidade de entrada é de 6 Nm.

 

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23. Na montagem da tampa do cárter do bloco, aplique cordão de junta líquida (pasta de estanqueidade) de índice E10 para vedação. Nos parafusos, aplique torque de 13 Nm, seguindo ordem cruzada de aperto.

 

Obs: Todos os parafusos do cárter devem ser trocados. Para a sua instalação, eles já vêm com trava química para evitar suas solturas em trabalho.

 

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24. Na montagem do calculador, aplique torque de 24 Nm nos parafusos de fixação.

 

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TROCA DOS RETENTORES E VEDAÇÕES DA CAIXA

 

25. Para remover os dois retentores de semieixo, faça uso do sacador de retentor 70336-C. Perfure o retentor para instalar os dois parafusos soberbos para sacar o retentor.

 

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26. Após a instalação da ferramenta, utilize chave 22 mm para sacar o retentor. Isso evita danificar a galeria onde o retentor está alojado.

 

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27. Para a instalação do retentor novo, tanto direito quanto esquerdo, é preciso usar a ferramenta interna 7-0336-Y para centralizar o retentor (27a). Já as ferramentas externas de instalação têm profundidades de introdução diferentes para cada lado (27b).

 

Obs: Antes da instalação, lubrifique o lábio do novo retentor com óleo do próprio câmbio ou vaselina.

 

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28. No lado direito (passageiro), encaixe a ferramenta externa P-0336/2-B no retentor e instale a peça com martelo de neoprene. A ferramenta deve facear a carcaça da caixa.

 

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29. Já no lado esquerdo (motorista), o retentor fica posicionado de forma invertida. Dá a impressão de aplicação errada, o que não é verdade (29a). Por isso, utilize outra ferramenta externa (P-0336/2-A) com profundidade menor de introdução, com martelo de neoprene, para instalar o retentor. A ferramenta externa também deve facear a carcaça da caixa (29b).

 

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REMOÇÃO E RECOLOCAÇÃO DO CONVERSOR DE TORQUE E DO RETENTOR DA BOMBA DE ÓLEO

 

30. Para remover o conversor de torque da caixa de câmbio, é necessário instalar as pegas de montagem do conversor (duas ferramentas C-0338-B).

 

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31. Com as duas mãos, basta puxar para desencaixar o conversor. Se o mesmo conversor for posteriormente instalado, não é necessário desmontar as ferramentas

 

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32. Retire o retentor da bomba de óleo utilizando a mesma ferramenta 7-0336-C dos retentores do semieixo. Apenas são necessários parafusos soberbos maiores. Para colocação do retentor novo, use a ferramenta P-0336/2-C.

 

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33. O posicionamento do conversor deve obedecer a três encaixes diferentes em seu eixo. O mais profundo é o rotor da bomba de óleo, que possui dois ressaltos que devem coincidir com os dois rasgos no conversor. O encaixe estriado do meio deve encaixar no estriado do estator. O mais externo é a turbina do conversor de torque.

 

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34. Antes da instalação do conversor de torque, confira o nível de óleo. O conversor deve estar abastecido parcialmente de óleo, isto é, até próximo da metade. No caso de substituição do conversor de torque por um novo, o mesmo virá vazio e segue a mesma recomendação.

 

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35. Para aferir o correto encaixe do conversor de torque, utilize a ferramenta P-0336-D. Ela mede a profundidade do conversor em relação à carcaça. Ao ser instalada, se ficar faceada à carcaça e encostada com sua extremidade no conversor, significa que este está bem encaixado.

 

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CONTROLE DO NÍVEL DO ÓLEO

 

Capacidade de óleo caixa de velocidades seca: Cerca de 7 litros. Volume restante após o esvaziamento pelo bujão de escoamento de óleo: Cerca de 4 litros. Quantidade de óleo após mudança: Cerca de 3 litros.

 

Obs: Para ter acesso ao bujão de enchimento do óleo da transmissão no veículo, é necessário remover a caixa ressonadora de ar. No caso do Peugeot 3008 desta reportagem, não precisa de nenhuma ferramenta: é apenas encaixada.

 

36. A PSA recomenda o uso de uma ferramenta específica, semelhante a um funil pendurado no capô, para monitorar o escoamento do óleo para a transmissão em seu enchimento. Na verificação de nível, coloque meio litro do óleo. Abra o bujão do câmbio e a válvula da ferramenta: deixe o óleo escorrer para o câmbio.

 

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37. Dê partida no veículo, passe a alavanca da CVA por todas as posições e depois deixe o câmbio em posição P (“park”) e espere que o óleo do câmbio atinja 58 graus. Levante o veículo no elevador, abra o bujão de nível (menor), que fica dentro do bujão de escoamento, e observe. Quando começar o gotejamento de óleo, o nível está correto. Reinstale o bujão de nível.

 

Obs: O torque de aperto no bujão de nível é de 7 Nm. Já no bujão maior de escoamento (inferior) é de 47 Nm. Já o tampão de enchimento de óleo superior é de 39 Nm. Os anéis de vedação devem ser substituídos a cada remoção dos bujões.

 

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38. Em caso de troca (parcial ou completa) do lubrificante no reparo do câmbio, após completar o nível, é necessário plugar o scanner ao veículo e zerar o contador de desgaste do óleo na memória do gerenciamento eletrônico da transmissão

 

AJUSTE DO CABO DE SELEÇÃO E INICIALIZAÇÃO DO PONTO NEUTRO

 

39. Na eventual substituição do comando elétrico de controle das marchas ou do calculador do câmbio, há a necessidade de se fazer a regulagem no cabo de seleção (varão). Coloque a alavanca seletora de marchas na posição “N” (neutro), bem como o seletor de marchas no calculador também deve estar no “N”.

 

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40. Para soltar o cabo de seleção de sua conexão no calculador do câmbio, levante a trava de regulagem amarela com uma chave de fenda. Depois, aperte o botão para soltar a trava de conexão. Perceba que a extremidade do varão se movimenta, dando uma folga para a regulagem.

 

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41. Para encaixar de volta o varão, basta fazer o procedimento anterior de forma inversa. Tanto a haste de seleção do calculador quanto a alavanca de câmbio dentro do veículo devem estar em “N”.

 

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42. Após esse procedimento, faça o reconhecimento (aprendizagem) do sistema pelo scanner. Primeiro, deve ser feito o procedimento de aprendizado da posição neutra. Depois, a recentralização total dos aprendizados e, também, o aprendizado da posição das demais marchas – sempre de acordo com a ferramenta de diagnóstico.

 

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21 comentários em “Transmissão: Manutenção periférica da caixa Aisin AT6 da PSA

  1. Ótima reportagem! De fato, essa caixa da Citroen nao demanda troca de óleo pq nao há limália, tampouco interação com o meio exterior. Ou seja, ela nao se contamina e também não perde sua viscosidade, mesmo nas nossas temperaturas.

  2. Não existe óleo vitalício, certamente existe uma quilometragem que deve-se trocar o óleo da transmissão, ainda mais sendo o Brasil um país tropical com altas temperaturas.
    Esta característica da Critroen insistir em dizer que não precisa realizar a troca do óleo da transmissão automática me irrita.
    Já não basta as toneladas de problemas que o cambio AL4 gerou no mercado devido a galera não realizar a troca dó óleo agora querem queimar o filme também com o EAT 6?
    A Citroen quer sair do Brasil? Que saia então, já que não se preocupa com o que é vendido aqui.

  3. Posso usar um câmbio de 3ª geração em um veículo de câmbio de 2ª, quais opções de substituições tenho, já que os câmbios da AISSIN, estão em várias montadoras, ex: vw, Aud A3, Peugeut, Citroen, mini, …

  4. Tenho um aircross 2018/2019.
    Com o câmbio AT6. Estou muito confuso se troco ou não o óleo do câmbio. O mesmo está em perfeito funcionamento e com 39.000 km rodados. Há necessidade de trica do óleo ?

  5. Ola comprei uma caixa de cambio completa de um c4 cactus so que na hora de passa o câmbio manual ficou invertido na hora de no visor ta escrito pra puxar o passador pra frente so que na pratica ta invertido sera que o cara me vendeu o cambio errado ou tem uma travinha pra muda a posição pra passa a marcha na verdade tive que troca o cambio porque quando comprei esse carro o cambio travava na 6 marcha eu tive que compra outro porque os mecanico condenou o cambio que estava nele

  6. show essa reportagem trabalhei na citroen de 2006 a 2017 fiz alguns cursos no senai com o Silvio ,porem não fiz do cambio AT6 .A reportagem foi bem montada , e acredito que tirou duvidas dos tecnicos da reparação

  7. Boa tarde, tudo bem!
    Preciso de uma orientação que não se recebe em Concessionaria, o correto modo de uso do câmbio automático, principalmente como se realiza a parada quando se chega em casa por exemplo, fala-se que puxa o frei de mão e coloca a alavanca com o Pé no freio também, procede? ou para-se o carro, coloca-se a alavanca no N, puxa o freio de mão e tira o pé do freio e coloca a alavanca no P e ai desliga o carro?
    Peço uma ajuda nesse sentido, para que o câmbio tenha uma vida mais duradora.

  8. Quero parabenizar a todos os que tiveram envolvidos, não só neste artigo técnico mas como nos demais aqui postados, pois tem sido de grande ajuda e relevância tanto em esclarecimentos e na eliminação de dúvidas. Um ótimo trabalho, que só vem contribuir para o crescimento e aperfeiçoamento dos profissionais envolvidos na reparação e montagem de motores.

  9. Bom Dia alguem tem diagrama tecnico para montar o corpo de valvula do AT6 ?

    ou seja procedimento para desmontar e montar para limpeza

  10. Olá bom dia.
    Tenho um 408 2.0 16v, 2015-15, tratado a pão de ló…
    Mas, me apresentou um defeito, no trocador de calor do óleo da transmissão.
    Comprei outro e instalei.
    Lavei o sistema de arrefecimento inúmeras vezes (umas 10), inclusive com detergente. E efetuava a sangria e tudo conforme os ditames.

    Acontece, que quando parece que está tudo bem, a água do radiador suja de novo.
    Alguma dica, (que eu possa ter deixado passar), ou corre o risco do radiador novo estar passando óleo ainda? Ou pior, tem algum outro local nesse cambio que circule agua, sem ser o trocador de calor que fica para a frente?

  11. Gostei muito da explicação! da caixas AT6! Gostaria de saber se tem como colocar uma caixa de cambio At6 num C5 tourer que possui o motor 2.0 143cv! pois minha caixa é uma al4 e quebrou; e estou pensando em trocar por uma de 6 marchas! aguardo retorno. Att Malcolm

  12. Não sei se mudou na 3a geração, mas já troquei óleo do câmbio de C4 Lounge e não existe opção via scanner pra ajuste do contador de degradação do óleo, apenas em caso de substituição da caixa é que o mesmo deve ser zerado.

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