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Parecido com Sandero? Veja o Raio X completo do novo Renault Kardian

SUV compacto vem equipado com novo motor 1.0 três cilindros turbo e câmbio de dupla embreagem

Parecido com Sandero? Veja o Raio X completo do novo Renault Kardian

Lançado recentemente, o Renault Kardian chega ao Brasil com características distintas do Duster, Sandero e Oroch, uma vez que vem equipado com motor 1.0 litro turbo de até 125 cv e transmissão automática de dupla embreagem banhada em óleo de seis posições. Mas será que os outros componentes desse propulsor são novos? Veja o vídeo completo do Raio X.

Parecido com Sandero? Veja o Raio X completo do novo Renault Kardian

O modelo também utiliza a nova plataforma Renault Group Modular Platform, que traz como característica a capacidade de mudar o entre-eixos e balanço traseiro, podendo ser utilizada por modelos que medem entre 4 e 5 metros de comprimento e com entre-eixos de 2,60 e 3 metros. Além disso, a RGMP pode receber alguns níveis de eletrificação como híbrido leve, híbrido e híbrido plug-in. Todavia, a Renault ainda não informou se o SUV compacto receberá algum sistema elétrico no futuro.

Nakata lança itens para veículos leves e pesados

Aplicações atendem veículos da Iveco, Mercedes-Benz, Volkswagen, Volvo, Honda, Toyota e outros

A Nakata anuncia o lançamento de novos itens para as linhas de suspensão, direção e transmissão. Os produtos já estão disponíveis e atendem diferentes veículos dos segmentos leve e pesado.

Para a linha de transmissão o novo código para o grafo do cardan é direcionado aos modelos da Iveco, Mercedes-Benz, Volkswagen e Volvo.

Já a flange do cardan, recebeu três novos códigos que atendem os caminhões DAF, Iveco, Man, Volkswagen, Volvo e a picape Toyota Hilux.

No segmento de veículos leves, a Nakata apresenta novas aplicações de juntas fixas para o Honda Civic e caixa de direção mecânica para o Renault Kwid.

Volkswagen Gol G4 com problemas de engatar marchas? veja diagnóstico

Dono do veículo não consegue engatar a quinta marcha e nem a ré por conta de folga no trambulador

Volkswagen Gol G4 com problemas de engatar marchas? veja diagnóstico

Lançado em 2005, o Volkswagen Gol G4 chegou ao mercado equipado com motor EA111 1.0 aspirado de até 71 cv com 9,7 kgfm de torque. A transmissão é automática de cinco marchas com acoplamento de embreagem monodisco a seco, solução bem tradicional.

Com esse breve histórico do tradicional modelo popular da Volkswagen, a Revista O Mecânico traz o passo a passo da troca do trambulador de uma versão de 2008, que está com folga e, por conta disso, o dono do veículo não consegue engatar a quinta marcha e nem a ré. Para auxiliar no processo de desmontagem e montagem, contamos com a ajuda do professor e, também, Consultor Técnico da Revista Ulisses Miguel, que também fez o diagnóstico do problema.

Volkswagen Gol G4 com problemas de engatar marchas? veja diagnóstico

“Pegando aqui na alavanca a gente já que está com folga, que está meio mole. Ligando o carro a gente consegue colocar normalmente a primeira, segunda e terceira, mas para quinta não tem alcance. A marcha ré também não entra”, analisou Ulisses. Já com o carro no elevador o professor constatou. “Com carro levantado é possível ver a folga na bucha que caiu, deixando o trambulador solto, por isso, não conseguimos fazer o engate da quinta e da ré”, afirmou. Veja o passo a passo completo da troca do trambulador do Volkswagen Gol G4 2008.

CITROËN C3 AIRCROSS

Confira os detalhes de manutenção do novo SUV da Citroën com motor 1.0 turbo T200 e câmbio automático CVT

texto Vitor Lima   fotos Lucas Porto

Em conformidade com a sua estratégia de virar uma marca de volume, a Citroën lançou o C3 Aircross para integrar sua gama de veículos no final do ano passado. Com proposta de SUV, o Aircross é na verdade um monovolume que utiliza o motor 1.0 turbo T200, já conhecido em outros veículos do grupo Stellantis como Fiat Pulse, Fastback, Strada e Peugeot 208.

O motor T200 três cilindros, desenvolve 130 cv de potência e 20,4 kgfm de torque e pode ser abastecido tanto com gasolina quanto etanol. Todas as três versões do C3 Aircross utilizam esse motor com um câmbio CVT que simula 7 velocidades e opções de 5 ou 7 lugares.

O C3 Aircross possui 4.320 mm de comprimento, 1.627 mm de altura, 2.014 mm de largura e 2.672 mm a distância entre eixos. Um dado adicional é a altura de 230 mm do solo e ângulos de ataque e saída de 23° e 30,3° respectivamente. Um diferencial da versão Shine, analisada pela Revista O Mecânico, são as rodas diamantadas de 17 polegadas, além dos detalhes em prata no para-choque dianteiro e traseiro. No entanto, a arquitetura do carro bem como itens de comodidades são muito parecidos nas três versões oferecidas por aqui.

Na parte interna, o painel de instrumentos é digital de 7 polegadas e a central multimidia tem 10 polegadas e permite conectividade com os sistemas Android Auto e Apple CarPlay sem fio. No que diz respeito aos assistentes de segurança do Aircross, destaque vai para o ESP (controle eletrônico de estabilidade), Hill Assist (assistente de partida em rampa) e monitoramento de pressão dos pneus (TPMS). Com versões que tem preço a partir de R$ 99,9 mil, a Revista O Mecânico convidou o mecânico e proprietário da oficina Motor France SP, Fernando Araujo, para analisar a versão Shine, topo de linha do Citroën C3 Aircross, que parte do valor de R$ 129,9 mil.

Por baixo do capô

Ao abrir o capô e analisar distribuição dos componentes, o mecânico explicou sobre a facilidade na manutenção, mesmo que o motor turbo T200 ocupasse todo o espaço do cofre. “Você quase não tem espaço. Porém, olhando de uma maneira geral, na parte de manutenção, está bem mais fácil se comparado com o THP, por exemplo no acesso dos bicos injetores e do turbocompressor. Essas partes são mais visíveis”, explica.

O profissional aproveitou e acrescentou sobre as dimensões do motor e seus ganhos em questão de componentes. “Motor 1.0 turbo é pequeno e todo em alumínio, o que se agregou a ele é justamente a parte do turbocompressor. Você percebe que o espaço ocupado é do filtro de ar e do outro lado o turbocompressor”, conclui.

Apesar da caixa do filtro de ar (1) ser posicionado na parte de trás do motor e o turbocompressor na frente, para manutenção e troca do filtro de ar é simples, basta retirar as duas travas que tampam a caixa do filtro de ar para ter acesso ao componente. A substituição é indicada a cada 30 mil km ou 3 anos, o que ocorrer primeiro. Vale ressaltar que em caso de uso severo do veículo, substitua na metade do indicado, ou seja, a cada 15 mil km ou 18 meses.

Com a capa do motor removida (2), o mecânico terá acesso livre às três bobinas de ignição (3) e as velas de ignição (4). As velas são de irídio e tem prazo recomendado pela Citroën para substituição a cada 60 mil km.

Na parte de lubrificação do motor, a tampa de abastecimento de óleo (5) tem a vareta de verificação de nível integrada. Os motores 3 cilindros precisam de maior atenção no que diz respeito à lubrificação do motor. É importante que, tanto a viscosidade do fluido quanto a classificação do lubrificante atendam as recomendadas pela fabricante. A Citroën utiliza o lubrificante Mopar MaxPro Synthetic de viscosidade SAE 0W-30 e classificação ACEA 2, com as normas Fiat 9.55535-DS1/GS1. O prazo de substituição do óleo de motor é a cada 10 mil km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro. Em caso de utilização severa do veículo, reduza os períodos pela metade. Em manual é indicado que a quantidade de lubrificante junto com a troca do filtro são de 3,5 litros.

O turbocompressor (6) do motor turbo T200 é da BorgWarner e o profissional analisa a questão dos sensores no componente. “Nós não estamos acostumados nas linhas francesas o motor turbo ter alguns sensores que nesse motor está disponível. Um deles é o sensor de entrada de ar no turbocompressor, e o outro é o sensor de saída. Inclusive, o turbocompressor está antes do intercooler, e após, vai para o sensor MAP. Esses dois sensores são novidade para nós que realizamos manutenção na linha francesa”, informa Fernando sobre os sensores de entrada (7) e saída (8) de ar do componente.

Outro ponto com o turbocompressor que o profissional não deixou de mencionar é sobre a válvula wastegate (9) que tem a função de gerenciar a pressão na turbina. “Outra coisa interessante nesse turbocompressor é a válvula wastegate que, geralmente, é controlada por vácuo com um solenoide PWM. Porém, no C3 Aircross a válvula é totalmente eletrônica, ou seja, o módulo gerencia 100% o componente. Muito interessante, pois isso não é algo que estamos acostumados a ver”, conclui.

Uma área de difícil acesso em alguns veículos com motorização turboalimentada é o corpo de borboleta (TBI). Para Fernando, no motor T200 isso é facilitado (10) assim como a bomba de vácuo (11). “É uma bomba de vácuo robusta, justamente para garantir que não haja a perda de eficiência de frenagem”, informa o mecânico.

O módulo (12) chamou atenção do mecânico. “Para gerenciar todo esse conjunto eletrônico do veículo, você imagina a dimensão do módulo, que foi refeita para gerenciar toda essa parte eletrônica. É possível ver pelos dois conectores que são bem parrudos para conseguir lidar com todo esses componentes eletrônicos, como o sistema eletrônico do turbocompressor, injeção e tudo mais”, diz.

Componente que não traz nenhuma dificuldade de acesso ao mecânico é o reservatório do fluido de freio (13). O fluido utilizado é o Total Fluide Citroën HBF DOT 4 que tem recomendação de substituição a cada 2 anos e capacidade de 0,6 litros. Outro reservatório importante e que também não traz dificuldades no acesso é o do líquido de arrefecimento (14).


Localizado do lado direito do veículo, fica fácil para verificar o nível de fluido a cada 5 mil km ou 3 meses, conforme recomenda o manual. O preconizado para uso é o líquido de arrefecimento Supracoolant Diluído. O prazo para substituição depende da coloração original do fluido que foi utilizado. Para os casos do Supracoolant com coloração azul a troca deve ocorrer a cada 80 mil km ou 3 anos. Já os de coloração rosa, que é o caso do C3 Aircross analisado, o período é de 240 mil km ou 10 anos. A capacidade total do sistema é de 6,6 litros e caso o haja uso severo do veículo, reduza os períodos pela metade.

Fernando comentou sobre a importância da utilização do fluido de arrefecimento correto para o motor. “O maior cuidado com o bloco de alumínio é o tipo de líquido de arrefecimento utilizado. Se não for o preconizado, em excesso ele vira um corrosivo. Já tivemos histórico do motor 1.4 com corrosão de bloco, corrosão de junta, dos antigos Peugeot 206 e 207, justamente por causa do líquido de arrefecimento”, explica.

A bateria 12V é do tipo SLI-R com 60Ah e 480A de CCA. Um detalhe que chamou a atenção foi uma chapa metálica à frente da bateria (15). O mecânico comentou sobre. “Isso é uma proteção em caso de colisão. Ele é mais alto que a bateria e não é nenhum tipo de isolamento. Em caso de colisão, ele vai empurrar a bateria ao invés de danificá-la. Como a área à frente dela não tem proteção, qualquer situação de impacto ele vai afetar diretamente a bateria.

Undercar

Ao levantar o veículo no elevador, o filtro de óleo de óleo e o cárter do motor estão bem visíveis (16). A recomendação de substituição do filtro é a cada 10 mil km ou 12 meses, acompanhando a recomendação da troca de óleo do motor.

Para verificações ou até manutenção com a correia de acessórios (17), há um bom espaço de trabalho para o mecânico. Não há nenhuma capa de proteção que cubra o componente. A correia de acessórios deve ser substituída a cada 120 mil km ou 6 anos.

Fernando comenta sobre a existência de um esticador para correia de acessórios (18). “Às vezes, alguns profissionais estão acostumados com correia elástica de acessórios, já que a maioria é deste tipo, o que não é o caso desse motor”.

O profissional alerta referente a uma mangueira (19) que está próxima a correia de acessórios. “Tomem muito cuidado, pois, essa é uma mangueira da bomba elétrica auxiliar do turbocompressor. Ela possui um suporte para sustentação, e caso ela desencaixe do suporte, há um grande risco de ocorrer um rompimento dessa mangueira e ocasionar vazamento. Fique atento com qualquer tipo de manutenção nesta região”.

Um componente que chamou a atenção do mecânico no momento da análise do motor foi o intercooler (20). Por baixo do veículo, é mais fácil de ver e acessar o componente que é localizado atrás do para-choque frontal, do lado direito.

A mangueira inferior do radiador (21) tem uma conexão dupla, na qual uma dessas conexões é interligada ao trocador de calor da caixa do câmbio automática (22). “Diferente do que vimos no Peugeot 208 que era engate rápido, aqui no C3 Aircross a conexão tem uma abraçadeira”, comentou o mecânico.

A caixa do câmbio CVT (23) possui o cárter mais baixo, porém mais abrangente para parte inferior da caixa. Fernando comentou sobre. “Dessa maneira, o óleo de câmbio fica com melhor distribuição na caixa. O corpo hidráulico fica submerso no óleo”.

Apesar do bujão de escoamento de óleo da caixa do câmbio CVT (24) ser aparente ao mecânico, o manual do veículo informa que não há necessidade de substituição do fluido, apenas a verificação e controle do nível. O fluido utilizado é o CVT Fluid FE JWS 3401 Mobil e, conforme casos de mecânicos que tiveram em suas oficinas, câmbios automáticos de diferentes montadoras que apresentaram algum problema devido à falta da substituição de óleo, nós recomendamos a substituição a cada 40 mil km, como forma preventiva.

O módulo ABS (25) está próximo a caixa do câmbio CVT e, assim como a bateria, possui uma chapa de proteção, que no caso desse componente fica envolta. Alguns veículos posicionam o módulo ABS na parte superior, no C3 Aircross ele fica localizado na linha lateral do para-choque. Na parte de frenagem, o Citroën C3 Aircross tem freio a disco na dianteira (26), freio a tambor na traseira e sensor ABS nas 4 rodas (27).

Ao analisar o sistema de suspensão do SUV, Fernando comenta de alguns detalhes do conjunto. “A suspensão é McPherson com mola helicoidal. O conforto da suspensão está relacionado justamente com o tipo de amortecedor que é utilizado. Mas essa suspensão do C3 Aircross é bem robusta”. O profissional comentou também sobre a construção do conjunto de suspensão. “Aqui no C3 Aircross a suspensão foi bem dimensionada. Apesar da concepção da suspensão ser a mesma, as buchas de bandeja nas suspensões anteriores são arredondadas e tinham que substituir as quatro. Mas, nesse modelo, a bucha da parte frontal do agregado de suspensão, que era onde ocorria os maiores casos de problemas, agora é um sistema diferente, a bucha é encaixada na transversal. O que deixa esse conjunto de suspensão mais firme”.

O pivô de suspensão é rebitado (28), o que indica que não há substituição indicada para o componente. Agregado ao quadro de suspensão, está a caixa de direção (29). “No C3 Aircross anterior, a caixa de direção tinha motor elétrico, agora no novo modelo, a caixa de direção é mecânica e na coluna de direção está o motor elétrico”, informa Fernando.

Para o sistema de exaustão do veículo, há um intermediário (30) acompanhando com uma proteção térmica. Há outra proteção ao longo do sistemapróxima ao tanque de combustível com extensão até o silencioso no final do escape. “Importante aqui no sistema de exaustão é que o silencioso traseiro é de alumínio, o que evita corrosão causada por água no combustível”, explica o mecânico.

No sistema de suspensão traseira foi utilizado um eixo de torção com molas helicoidais e amortecedores com grande curso (31).

A parte de alimentação de combustível, o cânister é bem visível e não possui nenhum tipo de proteção envolta do componente. O filtro de combustível (32) está acima do eixo traseiro de suspensão do lado esquerdo. Para a substituição do filtro, o mecânico não terá nenhuma dificuldade devido ao espaço livre para acesso ao componente. A recomendação de troca é a cada 10 mil km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro. Um detalhe na parte de baixo onde fica localizado o estepe do veículo é a existência de um dreno (33). “Em caso de infiltração de água, ou derramamento de líquido no porta-malas você consegue realizar esse escoamento”, comentou o profissional. Ao final, Fernando deixa as suas considerações finais sobre o acabamento interno do Citroën C3 Aircross 2024 e aprovou a mecânica utilizada no modelo analisado. “O carro simplificou na parte mecânica e suspensão. As questões de acabamento interno do veículo, disposição e nível de acabamento eu esperava que fosse como a linha antiga. Porém, essa evolução com o motor T200 que não tinha na linha, era utilizado apenas o motor 1.6 THP, eu acho que a Citroën acertou com relação a escolha desse motor. É o momento, pois a maioria das montadoras estão utilizando motor de baixa cilindrada turboalimentado, justamente por questões de emissões. Eu gostei do carro”, conclui.

 

NGK e NTK mudam embalagens de velas, cabos de ignição e sensores de oxigênio

Alterações são válidas para produtos voltados ao mercado de reposição e exportação

NGK e NTK mudam embalagens de velas, cabos de ignição e sensores de oxigênio

A NGK e NTK, que são marcas da Niterra, passam a contar com uma nova embalagem para produtos consagrados como velas, cabos de ignição e sensores de oxigênio voltada para o mercado de reposição e exportação. As alterações já começaram a ser aplicadas às embalagens em abril de 2024, mas devem chegar ao mercado no início do mês de maio.

Em comunicado da empresa, esse novo visual segue padrões da matriz japonesa. “Trata-se de uma transformação gráfica que tem como objetivo estabelecer uma nova identidade visual unificada seguindo uma diretriz da matriz japonesa da Niterra, assim como uma padronização global do grafismo para facilitar a identificação dos produtos”.

Com isso, as embalagens de velas de ignição passam a contar com diversos idiomas. Já as embalagens de cabos de ignição e sensores de oxigênio ganharam novas cores, layout e imagens, além de um QR Code para fornecer informações técnicas e comerciais adicionais ao mecânico.

“Essas mudanças visam melhorar sensivelmente a experiência do cliente”, diz José Eduardo de Souza, chefe de Marketing da Niterra do Brasil. “Estamos comunicando as alterações para distribuidores, varejistas de autopeças, mecânicos e consumidores finais a fim de assegurar uma transição suave. Em caso de dúvidas, nosso SAC está disponível”.

Guia: esquema elétrico dos bicos injetores Peugeot 208 1.2 Puretech

Hatchback com motor 1.2 de três cilindros Puretech foi lançado no Brasil em 2016

Troca da correia do Peugeot 208 1.2 Puretech

Após a Revista O Mecânico divulgar uma série de conteúdos sobre lubrificantes e, também, tabela de torque e sequência de aperto do cabeçote de diversos veículos, agora é a vez de destacar um guia do esquema elétrico começando pelos dos bicos injetores. O modelo que inaugura essa série de reportagens é o Peugeot 208 equipado com motor 1.2 três cilindros Puretech lançado no Brasil em 2016.

Troca da correia do Peugeot 208 1.2 Puretech

Esse motor entrega até 90 cv com 13 kgfm com etanol e 84 cv com 12,2 kgfm com gasolina. Esse conjunto motriz deixou de ser produzido na fábrica de Porto Real, no Rio de Janeiro, no começo de 2020. Além disso, esse propulsor tem correia de sincronismo banhada em óleo, o que requer uma atenção maior com o lubrificante, sendo o indicado pela montadora o correto.

Veja o guia do esquema elétrico dos bicos injetores do Peugeot 208 1.2 Puretech

Toyota Corolla Altis Hybrid é sofisticado sem complicar a vida do mecânico

Sedã médio vem equipado com motor 1.8 litro flex combinado com um elétrico somando 122 cv

texto Felipe Salomão   fotos Revista O Mecânico

É possível dizer que o Toyota Corolla é um veículo clássico que ainda está à venda, uma vez que foi lançado em 1966 no mundo, acumulando mais de 50 milhões de unidades comercializadas em todo o planeta. Contudo, o sedã só chegou ao Brasil 27 anos depois, em 1993. Pois bem, de lá para cá já se passaram 34 anos e, com isso, muita evolução tecnológica e diversas gerações, chegando à versão Corolla Altis Hybrid, que traz sofisticação aliada com baixo consumo de combustível por conta da eletrificação. Todavia, o tradicional sedã médio, mesmo que eletrificado, continua a ser um amigo dos mecânicos, pois dificilmente complica a vida do mecânico e, também, do dono do veículo.

A versão avaliada neste Raio X foi exatamente a Toyota Corolla Altis Hybrid, que é vendida por R$ 182.990 e vem equipada com motor 1.8 litro flex combinado com um elétrico, totalizando 122 cv, que também equipa o “irmão” Corolla Cross. Claro, mesmo com o sucesso dos SUVs no mercado nacional, o modelo ainda mantém a liderança no ranking dos sedãs médios, bem como bons números com 4.643 unidades emplacadas entre janeiro e fevereiro deste ano.

“O Toyota Corolla hoje é considerado um dos melhores e fantásticos, que dificilmente não dá problema e não quebra, o que é ruim para nós mecânicos. Mas, claro, tem a manutenção preventiva, que deve ser sempre analisa”, disse com entusiasmo o mecânico Guto, proprietário da G.Pauto Mecânica de Autos, localizada no Butantã, em São Paulo.

Motorização

Sob o capô, o Toyota Corolla Altis 2024 manteve o motor 1.8 de ciclo Atkinson tem 101 cv e 14,5 kgfm de torque trabalha com os motores elétricos de 72 cv e 16 kgfm de torque resultando em potência combinada de 122cv tendo câmbio automático do tipo CVT. Essa geração do Toyota Corolla foi lançada no segundo semestre de 2019 no Brasil e segue sem alterações significativas desde então.

Apesar de ser um sedã com muita tecnologia embarcada, é preciso ficar atento ao combustível ruim, como ressalta Guto. “Um dos problemas que acontece com esse carro é abastecer com gasolina e etanol adulterados, que afeta a injeção eletrônica, a bomba de combustível e borra nos bicos. E quem usa mais etanol tem que ficar esperto com problemas na bóia no tanque por conta da oxidação. Por isso, é necessário utilizar dois tanques de etanol para um de gasolina, uma vez que a gasolina ajuda a limpar as impurezas”, ressaltou Guto.

Análise técnica do cofre do motor

Ao abrir o cofre é possível ver que a manutenção é fácil de ser feita. Os aquecimentos dos bicos (1) são fáceis de reparar, bem como as velas e bobinas estão em um local prático de fazer o conserto (2). O vaso de expansão está à direita e tem fácil acesso (3). O fluido de arrefecimento é para 160 mil km da Toyota Super Long Life Coolant – SLLC.

Já o reservatório do fluido de freio está à esquerda (4) e deve ser substituído a cada 40 mil km sempre, utilizando o lubrificante DOT 3. Também a cada 40 mil km deve ser substituído o filtro de ar,
que está na frente próximo ao radiador (5). Em relação ao filtro de óleo, ele está em um local mais abaixo. A bateria (6) e a caixa de fusíveis estão próximos e de prática manutenção (7). O sistema de ar-condicionado tem os bicos de entrada muito fáceis de colocar uma carga nova de gás (8). Por fim, há um reservatório para refrigeração da parte eletrificada do sedã, utilizando o mesmo líquido da combustão (9).

Undercar

Por baixo, é possível ver que o Toyota Corolla Altis Hybrid conta com uma ampla proteção. Claro, quem acompanha a Revista O Mecânico no YouTube e nas redes sociais já sabe que por conta da garantia dos modelos enviados pelas montadoras para a realização do Raio X, não podemos mexer em nenhuma peça do veículo. (10) Por isso, não retiramos as proteções. Portanto, não foi possível mostrar o acesso ao filtro de óleo, que deve ser substituído a cada 10 mil km ou 12 meses. Todavia, de acordo com Guto, que tem ampla experiência no conserto do sedã, é de fácil acesso, mas precisa de uma chave especial. “Esse filtro de óleo é refil e tranquilo de fazer o reparo. Contudo, requer uma chave especial para não estragar a tampa do filtro de óleo”.

Assim como, o filtro de óleo e outros componentes, o sistema de suspensão dianteira do Toyota Corolla Cross Altis conta com barra estabilizadora (11), bieleta (12), bandeja (13), semieixo (14) e amortecedor com caixa elétrica. Os freios também não dão dor de cabeça para o mecânico (15). “O desgaste do freio é igual ao Corolla 100% a combustão, uma vez que você tem a mesma carga. Portanto, não há mais desgaste nos elétricos”, analisa Guto.

Todavia, o Toyota Corolla Altis Hybrid tem três travessas de metal para reforçar o sistema elétrico do modelo. A sonda lambda (16) pós catalisador é de fácil manutenção, pois está em um local de prático para o mecânico. O cabo laranja do sistema eletrificado está desprotegido, indo da dianteira do veículo até a traseira, fazendo a ligação com a bateria (17). O filtro de combustível fica dentro do tanque (18). A suspensão traseira, que é MultiLink, necessita de cambagem, caster e alinhamento de maneira periódica. Os freios traseiros são a disco (19). Também há bieletas e buchas, que com o tempo geram desgaste e barulhos (20). Por fim, há três silenciosos para não deixar o veículo com barulho interno (21a, 21b, 21c). “Olha, para nós mecânicos esse carro é um paraíso, pois é um veículo muito bom de trabalhar com acesso fácil as peças”, ressalta Guto.

ZF Aftermarket lança componentes da EcoLife 2 para Mercedes-Benz

ZF Aftermarket lança componentes da EcoLife 2 para Mercedes-Benz
ZF Aftermarket lança componentes da EcoLife 2 para Mercedes-Benz

 

Empresa aumenta sua gama de produtos para ônibus urbanos

A ZF Aftermarket anuncia o lançamento de componentes da EcoLife 2 de transmissões automáticas para ônibus urbanos.

São, ao todo, mais de 30 componentes compatíveis com os modelos de caixa 6AP 1020B, 6AP 1220B, 6AP 1420B, 6AP 1620B, 6AP 1720B e 6AP 2020B, aplicáveis em ônibus Mercedes-Benz.

Entre os novos itens, há anéis O-Ring, junta do carter, retentores, chicote do sensor de temperatura, conversor de torque, solenoides, kit discos e parafusos com furo de lubrificação.

Confira abaixo as tabelas de aplicação dos novos componentes.

BMW abre inscrições para Programa Jovem Aprendiz 2024

BMW abre inscrições para Programa Jovem Aprendiz 2024
BMW abre inscrições para Programa Jovem Aprendiz 2024

 

São 24 vagas disponíveis para fábrica em Araquari (SC). As inscrições vão até o dia 5 de maio

Estão abertas as inscrições para 24 vagas do Programa Jovem Aprendiz 2024 na fábrica da BMW em Araquari (SC). Local onde são produzidos o BMW Série 3, BMW X1, BMW X3 e BMW X4.

Podem se inscrever jovens com idade entre 17 (completando 18 anos até 1° de agosto de 2024) e 24 anos. Para pessoas com deficiência (PcD) não há limite de idade. Além disso, que tenham ensino médio completo, ou estejam cursando, e sem experiência profissional registrada em carteira de trabalho.

Os interessados podem se inscrever na página do BMW Group Brasil na plataforma Gupy, até 5 de maio de 2024.

O programa iniciará em 1º de agosto de 2024 e terá duração de um ano e quatro meses, com jornada de 7 horas diárias entre a capacitação teórica no Senai e aprendizagem na fábrica em Araquari.

SKF lança rolamento de roda para Volkswagen Polo Track

Peça integra um flange com o anel externo do rolamento

SKF lança rolamento de roda para Volkswagen Polo Track

A SKF lança rolamento de roda para eixo traseiro do Volkswagen Polo Track, que é o hatchback mais vendido do Brasil. O produto VKBC 42032 foi desenvolvido a partir da evolução do rolamento de primeira geração e integra um flange com anel externo do rolamento, assegurando uma instalação rápida e simples, de acordo com a fabricante.

SKF lança rolamento de roda para Volkswagen Polo Track

“A SKF mais uma vez sai na frente com o lançamento exclusivo desta solução para o mercado de reposição. O rolamento do VW Polo Track oferece aos mecânicos maior praticidade no reparo para substituição da peça, além de proporcionar uma condução segura e suave”, disse Michel Vences, diretor comercial de Aftermarket Automotivo América Latina da SKF.

SKF lança rolamento de roda para Volkswagen Polo Track

De acordo com a SKF, esse produto conta com tecnologia para melhorar a dirigibilidade, evitando condições de roda desbalanceada, além de conferir eficiência operacional em altas temperaturas, capacidade de carga elevada, baixo atrito na tração das rodas e proteção à corrosão galvânica bimetálica provocada pelas intempéries.

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